Reflexos da Casa de Vidro, de Philip Johnson, arquiteto, ou o processo de trabalho de Mauro Restiffe, fotógrafo.
“Série – Casa de Vidro” é um ensaio fotográfico realizado pelo artista Mauro Restiffe na Glass House, residência que o arquiteto norte-americano Philip Johnson (1906/2005) projetou para ele mesmo em 1949, em New Canaan, Connecticut, e onde viveu até o fim de sua vida. Além dessa residência demonstra...
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Universidade de São Paulo
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doaj-aac8c74e5dd3474998f4722bd017d6b82020-11-25T01:26:00ZporUniversidade de São Paulo ARS2178-04471529456110.11606/issn.2178-0447.ars.2017.131497S1678-53202017000100045Reflexos da Casa de Vidro, de Philip Johnson, arquiteto, ou o processo de trabalho de Mauro Restiffe, fotógrafo.Agnaldo Farias“Série – Casa de Vidro” é um ensaio fotográfico realizado pelo artista Mauro Restiffe na Glass House, residência que o arquiteto norte-americano Philip Johnson (1906/2005) projetou para ele mesmo em 1949, em New Canaan, Connecticut, e onde viveu até o fim de sua vida. Além dessa residência demonstrar o profundo respeito de Johnson pela arquitetura do mestre moderno alemão Mies Van der Rohe, sua ampla divulgação contribuiu decisivamente para o êxito da arquitetura moderna nos Estados Unidos da América. Ao fotografá-la em uma única visita, Mauro Restiffe, articulou em 8 fotos e 9 imagens, a arquitetura da casa, o jardim que a circunda e a tela de Nicolas Poussin, desvendando, sem se dar conta, o jogo proposto pelo arquiteto entre a tela do artista francês e o jardim plantado no mesmo período de construção da casa. A análise dessa obra Restiffe tem como objetivos secundários a apresentação do jogo engendrado por Johnson e o processo de trabalho do artista.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-53202017000100045&lng=en&tlng=enPintura, fotografia e arquiteturavidro na arquitetura modernaMauro Restiffeprocesso de trabalho na fotografia contemporâneasérie – Casa de Vidro |
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“Série – Casa de Vidro” é um ensaio fotográfico realizado pelo artista Mauro Restiffe na Glass House, residência que o arquiteto norte-americano Philip Johnson (1906/2005) projetou para ele mesmo em 1949, em New Canaan, Connecticut, e onde viveu até o fim de sua vida. Além dessa residência demonstrar o profundo respeito de Johnson pela arquitetura do mestre moderno alemão Mies Van der Rohe, sua ampla divulgação contribuiu decisivamente para o êxito da arquitetura moderna nos Estados Unidos da América. Ao fotografá-la em uma única visita, Mauro Restiffe, articulou em 8 fotos e 9 imagens, a arquitetura da casa, o jardim que a circunda e a tela de Nicolas Poussin, desvendando, sem se dar conta, o jogo proposto pelo arquiteto entre a tela do artista francês e o jardim plantado no mesmo período de construção da casa. A análise dessa obra Restiffe tem como objetivos secundários a apresentação do jogo engendrado por Johnson e o processo de trabalho do artista. |
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