Anatomical confirmation of root parasitism in Brazilian Agalinis Raf. species (Scrophulariaceae)

• Main Authors: Samira Ismael Elias, Vinicius Castro Souza, Beatriz Appezzato-da-Glória
• Format: Article
• Language: English
• Published: Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) 2001-09-01
• Series: Brazilian Archives of Biology and Technology
• Subjects: Haustorium; hemiparasitism; vascular connection; root host
• Online Access: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-89132001000300013
• ISSN: 1516-8913; 1678-4324

Agalinis Raf. consists approximately of 60 species, 14 of which occur in Brazil. The genus presents predominantly american distribution and the Brazilian species appears mainly in high areas of Minas Gerais. The North-American species are refered as hemiparasites, but there is no anatomical data about it in relation to the Brazilian species. Anatomical studies were conducted to verify whether the Agalinis species from Brazil were root parasites or not. The eight species analysed were presented haustoria which varied in shape, arrangement and size. They were generally elliptic or globose structures and mostly were tightly sticked to other roots in a solitary or clustered manner. The seriate sections of haustoria showed that there was a xylem connection between them and the roots in which they were attached. This fact has confirmed for the first time the occurrence of parasitism in the Brazilian species of Agalinis.<br>Agalinis Raf. (Scrophulariaceae) consiste de aproximadamente 60 espécies, das quais 14 ocorrem no Brasil. O gênero apresenta distribuição predominantemente americana, e as espécies brasileiras ocorrem principalmente em áreas de altitude de Minas Gerais. As espécies Norte-Americanas de Agalinis são referidas como hemiparasitas, mas não há dados anatômicos sobre este fato em relação às espécies brasileiras. Neste sentido, este trabalho apresenta estudos anatômicos com a finalidade de verificar se as espécies de Agalinis do Brasil são parasitas ou não. As oito espécies analisadas aqui apresentam haustórios que variam em forma, arranjo e tamanho. Geralmente são estruturas elípticas ou globosas e na maioria das vezes encontram-se firmemente aderidas a outras raízes de maneira solitária ou agrupada. Os cortes seriados dos haustórios revelam que há uma conexão xilemática entre eles e as raízes às quais estão conectados. Este fato confirma pela primeira vez a ocorrência de parasitismo nas espécies brasileiras de Agalinis.