AS RESTRIÇÕES AO COMÉRCIO DE ROUPAS USADAS: PRECONCEITOS E TABUS
A reutilização de roupas é uma prática antiga que vem sendo valorizada nas últimas décadas; no entanto, trata-se de uma atividade que ainda desperta preconceitos. Este estudo exploratório com entrevistas semi-estruturadas, realizadas na cidade mineira de Juiz de Fora com donos de lojas de roupas us...
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Fundação Joaquim Nabuco
2017-03-01
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Series: | Cadernos de Estudos Sociais |
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doaj-a98117de7dba41828f7d6face94bad072021-06-28T20:24:31ZporFundação Joaquim NabucoCadernos de Estudos Sociais0102-42482595-40912017-03-01312AS RESTRIÇÕES AO COMÉRCIO DE ROUPAS USADAS: PRECONCEITOS E TABUSciro vale0Tania Maciel1Cláudio Cavas2Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).Atualmente é Professor Associado IV (concurso público) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social.Professor do Instituto de Psicologia da UFRJ. A reutilização de roupas é uma prática antiga que vem sendo valorizada nas últimas décadas; no entanto, trata-se de uma atividade que ainda desperta preconceitos. Este estudo exploratório com entrevistas semi-estruturadas, realizadas na cidade mineira de Juiz de Fora com donos de lojas de roupas usadas, com consumidores desse tipo de artigo e com pessoas que não consomem roupas de segunda mão, visou investigar as restrições que ainda há a esse tipo de mercadoria, buscando compreender os estigmas que as fundamentam. A análise do material empírico da pesquisa foi trabalhada através de eixos temáticos, que permitiram o aprofundamento de aspectos fundamentais para a compreensão do fenômeno estudado. As entrevistas revelaram que o desconhecimento da origem das peças de vestuário, o medo de doenças, o medo da morte, a noção de energia e a crença religiosa são aspectos que agem na percepção dos consumidores em relação às roupas de segunda mão. https://fundaj.emnuvens.com.br/CAD/article/view/1527Sociedadeindivíduocultura |
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A reutilização de roupas é uma prática antiga que vem sendo valorizada nas últimas décadas; no entanto, trata-se de uma atividade que ainda desperta preconceitos. Este estudo exploratório com entrevistas semi-estruturadas, realizadas na cidade mineira de Juiz de Fora com donos de lojas de roupas usadas, com consumidores desse tipo de artigo e com pessoas que não consomem roupas de segunda mão, visou investigar as restrições que ainda há a esse tipo de mercadoria, buscando compreender os estigmas que as fundamentam. A análise do material empírico da pesquisa foi trabalhada através de eixos temáticos, que permitiram o aprofundamento de aspectos fundamentais para a compreensão do fenômeno estudado. As entrevistas revelaram que o desconhecimento da origem das peças de vestuário, o medo de doenças, o medo da morte, a noção de energia e a crença religiosa são aspectos que agem na percepção dos consumidores em relação às roupas de segunda mão.
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