O trabalho feminino assalariado nas fabricas de pescado na Galícia
O texto analisa o trabalho feminino nas fábricas de conserva de pescado na Galícia, Comunidade Autônoma da Espanha. A pesquisa objetiva analisar o trabalho feminino assalariado considerando a segregação laboral e as trajetórias de resistências das trabalhadoras. A base conceitual é fundamentada na...
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2016-12-01
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doaj-a92f4a96877e403a9b43084c7a7960652021-08-02T15:30:24ZengCEGFinisterra - Revista Portuguesa de Geografia0430-50272182-29052016-12-015110310.18055/Finis72977297O trabalho feminino assalariado nas fabricas de pescado na GalíciaSusana Maria Veleda da Silva0Universidade Federal do Rio Grande (FURG) - Brasil O texto analisa o trabalho feminino nas fábricas de conserva de pescado na Galícia, Comunidade Autônoma da Espanha. A pesquisa objetiva analisar o trabalho feminino assalariado considerando a segregação laboral e as trajetórias de resistências das trabalhadoras. A base conceitual é fundamentada na geografia feminista considerando o patriarcado e o trabalho remunerado com a perspectiva da divisão de trabalho por gênero. As reflexões baseiam‑se nas observações de campo e em entrevistas realizadas em 2012, com onze pessoas envolvidas com o setor da indústria de produtos da pesca: trabalhadoras, empresários(as), representantes da associação das empresas e sindicalistas. E também, em cinco entrevistas realizadas entre 1994‑1997, com trabalhadoras do setor. Considerando a segregação laboral e as práticas de resistência coletiva, os resultados da pesquisa indicam que o setor mantém o caráter de exploração do trabalho feminino no que se refere aos baixos salários e a pouca perspectiva de ascensão e no uso esporádico da força de trabalho. https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/7297Trabalho femininofábricas de pescadopatriarcadogênero. |
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Susana Maria Veleda da Silva |
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O texto analisa o trabalho feminino nas fábricas de conserva de pescado na Galícia, Comunidade Autônoma da Espanha. A pesquisa objetiva analisar o trabalho feminino assalariado considerando a segregação laboral e as trajetórias de resistências das trabalhadoras. A base conceitual é fundamentada na geografia feminista considerando o patriarcado e o trabalho remunerado com a perspectiva da divisão de trabalho por gênero. As reflexões baseiam‑se nas observações de campo e em entrevistas realizadas em 2012, com onze pessoas envolvidas com o setor da indústria de produtos da pesca: trabalhadoras,
empresários(as), representantes da associação das empresas e sindicalistas. E também, em cinco entrevistas realizadas entre 1994‑1997, com trabalhadoras do setor. Considerando a segregação laboral e as práticas de resistência coletiva, os resultados da pesquisa indicam que o setor mantém o caráter de exploração do trabalho feminino no que se refere aos baixos salários e a pouca perspectiva de ascensão e no uso esporádico da força de trabalho.
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