Ecological aspects of the vectorial control of Chagas' disease in Brazil Aspectos ecológicos do controle de vetores para doença de Chagas no Brasil

The feasibility and most important ecological aspects of vectorial Chagas' disease control are discussed. The spread and maintenance of this disease involve multiple ecological and sociopolitical factors that must be taken into account when control programs are planned, executed and evaluated....

Full description

Bibliographic Details
Main Author: João Carlos P. Dias
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz 1994-01-01
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000800013
Description
Summary:The feasibility and most important ecological aspects of vectorial Chagas' disease control are discussed. The spread and maintenance of this disease involve multiple ecological and sociopolitical factors that must be taken into account when control programs are planned, executed and evaluated. In spite of its complexity, Chagas disease can be controlled using methods that target specific mechanisms of transmission, the most important being vectorial and transfusional. Major ecological problems in Chagas' disease control do not exist, even in the case of the chemical control of triatomine vectors. The main challenges for the Brazilian Control Program at this moment are: its maintenance as a political priority; the threat of peridomestic vectors; and the consolidation of permanent horizontal and participative epidemiological surveillance systems against the vector.<br>A importância da doença de Chagas e de seu controle é assinalada para o Brasil e demais países endêmicos da América Latina, enfatizando-se os aspectos ecológicos envolvidos. Os principais insumos e estratégias de combate à doença humana já existem e estão disponíveis, devendo-se priorizar o controle dos vetores domiciliados e das transfusões de sangue. Os programas de controle devem levar em conta os elementos ecológicos e sociais pertinentes, inclusive para se prevenir novas situações epidemiológicas no futuro. Não se assinalam problemas ecológicos de importância quando os programas de controle são planejados e executados com racionalidade. Os maiores desafios ao programa brasileiro, são hoje, a manutenção de sua continuidade a nível nacional, o controle de vetores secundários no peridomicílio e a consolidação de uma vigilância epidemiológica horizontalizada e participativa.
ISSN:0102-311X
1678-4464