Infinity and Voracity of Lists in John Milton’s Paradise Lost
Tomando uma sugestão de Stanley Fish, o foco deste artigo cairá sobre as formas de “emaranhamento” que lêem como um jogo de clausura e um estado de liberdade ilimitada, duas noções aparentemente opostas que, no entanto, sustentam a poética miltoniana. O que propomos estudar aqui é a forma como esses...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais
2016-04-01
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Series: | Aletria: Revista de Estudos de Literatura |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/9668 |
Summary: | Tomando uma sugestão de Stanley Fish, o foco deste artigo cairá sobre as formas de “emaranhamento” que lêem como um jogo de clausura e um estado de liberdade ilimitada, duas noções aparentemente opostas que, no entanto, sustentam a poética miltoniana. O que propomos estudar aqui é a forma como esses termos são postos em prática nas listas literárias, inventários, catálogos e acumulações encontradas no poema épico Paradise Lost. Mais especificamente, este artigo sustenta que os paradoxos do cativeiro e antídotos ao cativeiro que vemos operando nas listas de Paradise Lost são encenadas em um tratamento que lhes empresta a qualidade de ser ao mesmo tempo infinitas e vorazes. |
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ISSN: | 1679-3749 2317-2096 |