Evolução neurológica e eletrencefalográfica em crianças após meningencefalites purulentas
Foram estudadas 20 crianças internadas com meningencefalite purulenta no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, entre os anos de 1963 e 1967, as quais foram ulteriormente submetidas a estudo prospectivo clínico neurológico, eletrencefalográfico, determinação do quociente d...
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Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)
1978-03-01
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Series: | Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
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doaj-a7d9c551c70046b3866445f641c851f32020-11-24T22:57:51ZengAcademia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)Arquivos de Neuro-Psiquiatria1678-42271978-03-01361374510.1590/S0004-282X1978000100005S0004-282X1978000100005Evolução neurológica e eletrencefalográfica em crianças após meningencefalites purulentasTerezinha Braga Montelli0Maria Valeriana Moura Ribeiro1Rubens Moura Ribeiro2Mário Carneiro Leão Ribeiro3Universidade Estadual PaulistaUniversidade de São PauloUniversidade de São PauloUniversidade Estadual PaulistaForam estudadas 20 crianças internadas com meningencefalite purulenta no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, entre os anos de 1963 e 1967, as quais foram ulteriormente submetidas a estudo prospectivo clínico neurológico, eletrencefalográfico, determinação do quociente de desenvolvimento (teste de Gesell) e do Q.I. (teste de Raven). A duração do seguimento variou de 6 meses a 3 anos, conforme o caso. O quociente de desenvolvimento de crianças que tiveram meningencefalites até os 2 anos e meio de idade foi significativamente menor que o de crianças controles do mesmo grupo etário e classe social. Não existe correlação entre o Q.D. dessas crianças com os níveis de proteína do LCR ou com o tempo de normalização do LCR. Entretanto, salientamos a possibilidade de se concluir pela correlação entre o Q.D. e a idade em que ocorreu a doença quando maior número de pacientes forem estudados. Não existe diferença entre os Q.I. de crianças que tiveram meningencefalites após os 4 anos de idade e os de crianças controles, também selecionadas por grupo etário e classe social.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1978000100005&lng=en&tlng=en |
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Foram estudadas 20 crianças internadas com meningencefalite purulenta no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, entre os anos de 1963 e 1967, as quais foram ulteriormente submetidas a estudo prospectivo clínico neurológico, eletrencefalográfico, determinação do quociente de desenvolvimento (teste de Gesell) e do Q.I. (teste de Raven). A duração do seguimento variou de 6 meses a 3 anos, conforme o caso. O quociente de desenvolvimento de crianças que tiveram meningencefalites até os 2 anos e meio de idade foi significativamente menor que o de crianças controles do mesmo grupo etário e classe social. Não existe correlação entre o Q.D. dessas crianças com os níveis de proteína do LCR ou com o tempo de normalização do LCR. Entretanto, salientamos a possibilidade de se concluir pela correlação entre o Q.D. e a idade em que ocorreu a doença quando maior número de pacientes forem estudados. Não existe diferença entre os Q.I. de crianças que tiveram meningencefalites após os 4 anos de idade e os de crianças controles, também selecionadas por grupo etário e classe social. |
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