Relações entre Coparentalidade, Envolvimento Parental e Práticas Parentais de Pais e Mães de Famílias Binucleares
Este estudo investigou a relação entre coparentalidade, envolvimento parental e práticas parentais no contexto de pais e mães de famílias binucleares com crianças de três a seis anos. Foi realizado um levantamento de dados quantitativo e transversal com 45 participantes (24 mães e 21 pais). Foram co...
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Format: | Article |
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
2020-07-01
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Series: | Estudos e Pesquisas em Psicologia |
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Online Access: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/52584 |
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doaj-a7c51419ac5f47e4b2e72c53bb5cfa5e2020-11-25T02:50:36ZporUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)Estudos e Pesquisas em Psicologia1808-42812020-07-0120251953910.12957/epp.2020.5258426630Relações entre Coparentalidade, Envolvimento Parental e Práticas Parentais de Pais e Mães de Famílias BinuclearesFernanda Martins de Souza0Milena Carolina Fiorini1Maria Aparecida Crepaldi2Universidade Federal de Santa Catarina - UFSCUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSCUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSCEste estudo investigou a relação entre coparentalidade, envolvimento parental e práticas parentais no contexto de pais e mães de famílias binucleares com crianças de três a seis anos. Foi realizado um levantamento de dados quantitativo e transversal com 45 participantes (24 mães e 21 pais). Foram constatados baixos escores na coparentalidade de pais e mães, principalmente nas dimensões acordo coparental, suporte e divisão do trabalho. Tanto pais quanto mães apresentaram bons níveis de envolvimento parental. Além disso, nem os baixos escores da coparentalidade e nem a alta sabotagem referida pelos pais influenciou o envolvimento paterno global. Baixos escores na divisão do trabalho da coparentalidade associaram-se ao maior envolvimento materno e ao exercício de práticas parentais negativas, tanto por parte de mães quanto de pais. Tais achados reforçam a necessidade de práticas de intervenção voltadas às famílias binucleares brasileiras, a fim de ajudá-las a promover relações saudáveis para a criança e para a família como um todo.https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/52584práticas de criação infantilestilo parentalseparação conjugalcoparentalidadeenvolvimento parental |
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Fernanda Martins de Souza Milena Carolina Fiorini Maria Aparecida Crepaldi |
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Este estudo investigou a relação entre coparentalidade, envolvimento parental e práticas parentais no contexto de pais e mães de famílias binucleares com crianças de três a seis anos. Foi realizado um levantamento de dados quantitativo e transversal com 45 participantes (24 mães e 21 pais). Foram constatados baixos escores na coparentalidade de pais e mães, principalmente nas dimensões acordo coparental, suporte e divisão do trabalho. Tanto pais quanto mães apresentaram bons níveis de envolvimento parental. Além disso, nem os baixos escores da coparentalidade e nem a alta sabotagem referida pelos pais influenciou o envolvimento paterno global. Baixos escores na divisão do trabalho da coparentalidade associaram-se ao maior envolvimento materno e ao exercício de práticas parentais negativas, tanto por parte de mães quanto de pais. Tais achados reforçam a necessidade de práticas de intervenção voltadas às famílias binucleares brasileiras, a fim de ajudá-las a promover relações saudáveis para a criança e para a família como um todo. |
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