Desventuras da subversão: Oswald de Andrade, o Teatro Oficina e os dois momentos de O Rei da Vela
O Rei da Vela, encenada pela primeira vez em 1967 pelo Teatro Oficina, ficou consagrada como um dos emblemas mais importantes da resistência cultural à ditadura militar. Escrita em 1933, por um Oswald de Andrade comunista, a peça reclamava por uma revolução social, porém ficou mais de 30 anos no ost...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual de Campinas
2012-12-01
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Series: | PROA: Revista de Antropologia e Arte |
Online Access: | https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/proa/article/view/2353 |
Summary: | O Rei da Vela, encenada pela primeira vez em 1967 pelo Teatro Oficina, ficou consagrada como um dos emblemas mais importantes da resistência cultural à ditadura militar. Escrita em 1933, por um Oswald de Andrade comunista, a peça reclamava por uma revolução social, porém ficou mais de 30 anos no ostracismo até ser retomada por José Celso Martinez Corrêa. Este artigo reflete sobre a recepção do modernismo de Oswald de Andrade nos anos de chumbo, com vistas a compreender o sentido que readquiriu o modernismo a partir de então. |
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ISSN: | 2175-6015 |