ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUENCIA CARDÍACA EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS SUBMETIDOS À HIDROTERAPIA

A hipertensão arterial (HA) é a pressão sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90 mmHg, uma condição mórbida presente em grande parte da população. Já a freqüência cardíaca (FC) é modulada por ramos simpático e parassimpático do sistema nervoso autônomo (SNA). As alteraçõe...

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Bibliographic Details
Main Authors: Renata França, Nátali Arce
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade do Oeste Paulista 2012-12-01
Series:Colloquium Vitae
Subjects:
Online Access:http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/375
Description
Summary:A hipertensão arterial (HA) é a pressão sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90 mmHg, uma condição mórbida presente em grande parte da população. Já a freqüência cardíaca (FC) é modulada por ramos simpático e parassimpático do sistema nervoso autônomo (SNA). As alterações autonômicas podem ser dadas pela análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), que determina a preservação ou comprometimento do SNA cardíaco e tem extrema associação com o risco de mortalidade. O objetivo da pesquisa foi observar a resposta da FC de modo a favorecer a interpretação clínica, prescrição de exercícios e prevenção de patologias cardiovasculares. Participaram da pesquisa 15 indivíduos hipertensos, sedentários, faixa etária entre 50 a 75 anos, avaliados quanto anamnese, medicação e teste de esforço de caminhada para análise do grau de estratificação de risco e melhor programação de tratamento. O tratamento fisioterápico foi realizado na piscina aquecida da Clínica de Fisioterapia da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE de Presidente Prudente. A execução da atividade física foi realizada com intensidade de 60 a 75% da freqüência cardíaca submáxima (195 - idade) utilizando a fórmula Karvonen. Resultados mostraram-se significativos, pelo método teste T para dados pareados nos intervalos RR que foi p0,005. A pesquisa revelou que não houve alteração na VFC após o período de treinamento, supondo-se que o período de férias e ausência de alguns pacientes no tratamento pode ter interferido nas respostas.
ISSN:1984-6436