RELAÇÕES HISTÓRICAS ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da...
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Universidade Federal de Sergipe
2018-01-01
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Series: | Revista Tempos e Espaços em Educação |
Online Access: | https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6677 |
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doaj-a6b78ababa4f429eb5744cb790c204492020-11-25T02:22:52ZporUniversidade Federal de SergipeRevista Tempos e Espaços em Educação2358-14252018-01-01112425326610.20952/revtee.v11i24.66775856RELAÇÕES HISTÓRICAS ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIALMarina Battistetti Festozo0Ricardo Campos Queixas1Antonio Fernandes Nascimento Junior2Marilia Freitas de Campos Tozoni-Reis3Professora Adjunta da Universidade Federal de Lavras - UFLA/MG.Bolsista BAT III do Projeto FAPEMIG, intitulado “Projeto ciência móvel para o museu de história natural da Universidade Federal de Lavras: Ações de divulgação científica nos municípios sul mineiros” – CHE APQ 00036/16.Professor Adjunto da Universidade Federal de Lavras - UFLA/MG.Professora Adjunta da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Botucatu/SP.Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da área de história ambiental e do ambientalismo europeu. Nossas pesquisas indicam que, em meio aos novos movimentos sociais, o movimento ambientalista assume novas críticas, ao uso de energia nuclear, à cultura política, aos modos de vida, etc. Estes movimentos contribuem com o aprimoramento da participação da sociedade e, portanto, com a sua formação política. O Brasil, apesar da longa história de exploração e tolhido por ditaduras, com o tempo, sintetiza ideais revolucionários locais e estrangeiros e se torna solo fecundo a um movimento crítico, inclusive na educação. A Educação Ambiental se fortalece junto a este movimento, articulando assim a questão ambiental à justiça, participação, emancipação social e sustentabilidade.https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6677 |
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Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da área de história ambiental e do ambientalismo europeu. Nossas pesquisas indicam que, em meio aos novos movimentos sociais, o movimento ambientalista assume novas críticas, ao uso de energia nuclear, à cultura política, aos modos de vida, etc. Estes movimentos contribuem com o aprimoramento da participação da sociedade e, portanto, com a sua formação política. O Brasil, apesar da longa história de exploração e tolhido por ditaduras, com o tempo, sintetiza ideais revolucionários locais e estrangeiros e se torna solo fecundo a um movimento crítico, inclusive na educação. A Educação Ambiental se fortalece junto a este movimento, articulando assim a questão ambiental à justiça, participação, emancipação social e sustentabilidade. |
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