Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro:
Objetivo: identificar o grau de dependência de cuidados de enfermagem dos pacientes atendidos e internados em um pronto-socorro de um hospital de ensino público. Método: pesquisa documental, exploratório-descritiva com abordagem quantitativa, realizada com dados extraídos de prontuários de pacientes...
Main Authors: | , , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de Brasília
2015-10-01
|
Series: | Revista Gestão & Saúde |
Online Access: | http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3123 |
id |
doaj-a656faa4e3c1467eb3dd0b5f6d4654c5 |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-a656faa4e3c1467eb3dd0b5f6d4654c52020-11-25T01:28:34ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852015-10-0163ág. 247124813123Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro:Thaís Dresch Eberhardt0Ana Cristina Geiss Casarolli1Anair Lazzari Nicola2João Lucas Campos de Oliveira3Universidade Federal de Santa Maria / MestrandaUniversidade Federal de Santa Maria / MestrandaUniversidade Estadual do Oeste do Paraná / DocenteUNIOESTEObjetivo: identificar o grau de dependência de cuidados de enfermagem dos pacientes atendidos e internados em um pronto-socorro de um hospital de ensino público. Método: pesquisa documental, exploratório-descritiva com abordagem quantitativa, realizada com dados extraídos de prontuários de pacientes que receberam atendimento médico e de enfermagem entre junho e julho de 2012. Resultados: analisou-se 849 prontuários, destes, 719 foram de pacientes internados e 130 de pacientes atendidos e em observação. A idade mínima foi de 12 anos, a máxima 99; sendo a média 40,84 anos. A maioria dos pacientes era do sexo masculino. Entre os pacientes internados foram identificadas apenas três categorias de complexidade assistencial (cuidados mínimos, intermediários e semi-intensivos) e os pacientes atendidos enquadraram-se todos nos cuidados mínimos. Houve predomínio de pacientes classificados com necessidades mínimas de assistência de enfermagem. Conclusão: usuários possivelmente sem necessidade de atendimento em serviço com alta densidade tecnológica ainda procuram assistência no ambiente hospitalar. DESCRITORES: Enfermagem; Classificação; Serviços médicos de emergência; Cuidados de enfermagem; Determinação de necessidades de cuidados de saúde.http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3123 |
collection |
DOAJ |
language |
Portuguese |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Thaís Dresch Eberhardt Ana Cristina Geiss Casarolli Anair Lazzari Nicola João Lucas Campos de Oliveira |
spellingShingle |
Thaís Dresch Eberhardt Ana Cristina Geiss Casarolli Anair Lazzari Nicola João Lucas Campos de Oliveira Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: Revista Gestão & Saúde |
author_facet |
Thaís Dresch Eberhardt Ana Cristina Geiss Casarolli Anair Lazzari Nicola João Lucas Campos de Oliveira |
author_sort |
Thaís Dresch Eberhardt |
title |
Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
title_short |
Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
title_full |
Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
title_fullStr |
Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
title_full_unstemmed |
Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
title_sort |
grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: |
publisher |
Universidade de Brasília |
series |
Revista Gestão & Saúde |
issn |
1982-4785 |
publishDate |
2015-10-01 |
description |
Objetivo: identificar o grau de dependência de cuidados de enfermagem dos pacientes atendidos e internados em um pronto-socorro de um hospital de ensino público. Método: pesquisa documental, exploratório-descritiva com abordagem quantitativa, realizada com dados extraídos de prontuários de pacientes que receberam atendimento médico e de enfermagem entre junho e julho de 2012. Resultados: analisou-se 849 prontuários, destes, 719 foram de pacientes internados e 130 de pacientes atendidos e em observação. A idade mínima foi de 12 anos, a máxima 99; sendo a média 40,84 anos. A maioria dos pacientes era do sexo masculino. Entre os pacientes internados foram identificadas apenas três categorias de complexidade assistencial (cuidados mínimos, intermediários e semi-intensivos) e os pacientes atendidos enquadraram-se todos nos cuidados mínimos. Houve predomínio de pacientes classificados com necessidades mínimas de assistência de enfermagem. Conclusão: usuários possivelmente sem necessidade de atendimento em serviço com alta densidade tecnológica ainda procuram assistência no ambiente hospitalar.
DESCRITORES: Enfermagem; Classificação; Serviços médicos de emergência; Cuidados de enfermagem; Determinação de necessidades de cuidados de saúde. |
url |
http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3123 |
work_keys_str_mv |
AT thaisdrescheberhardt graudecomplexidadeassistencialdospacientesemumprontosocorro AT anacristinageisscasarolli graudecomplexidadeassistencialdospacientesemumprontosocorro AT anairlazzarinicola graudecomplexidadeassistencialdospacientesemumprontosocorro AT joaolucascamposdeoliveira graudecomplexidadeassistencialdospacientesemumprontosocorro |
_version_ |
1725100837135450112 |