As “sentinelas indormidas da pátria”: os interrogadores do DOI-CODI de São Paulo

<p>http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2009v1n1p259</p><p>Durante o período da Ditadura Militar (1964-1985), foram criados ou reformulados alguns órgãos repressivos e de informações, como a Operação Bandeirante, o Destacamento de Operações de Informações – C...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Mariana Joffily
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) 2009-03-01
Series:Revista Mundos do Trabalho
Subjects:
Online Access:http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/7489
Description
Summary:<p>http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2009v1n1p259</p><p>Durante o período da Ditadura Militar (1964-1985), foram criados ou reformulados alguns órgãos repressivos e de informações, como a Operação Bandeirante, o Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) e os centros de informação das três Forças Armadas. Esses órgãos eram responsáveis pelo combate às organizações de esquerda e à oposição ao governo militar. Seus agentes seqüestraram, torturaram e algumas vezes assassinaram militantes de esquerda. Quem eram os homens que interrogavam e torturavam os presos políticos, em nome da Segurança Nacional? Quais seus valores? A partir dessas indagações são analisadas as circunstâncias de trabalho e o éthos próprio aos interrogadores da Operação Bandeirante e do DOI-CODI de São Paulo.</p>
ISSN:1984-9222