Para um imanentismo aberto (O reducionismo solipsista)
A revolução galilaica era a «boa explicação». O reducionismo como método único e explicação única dos fenómenos parece ter entrado em crise. A situação actual da ciência implica uma multiplicidade de propostas de explicação. A linguística primeiro, a semiótica depois, cederam durante décadas ao dese...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
2013-01-01
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Series: | Comunicação e Sociedade |
Online Access: | https://revistacomsoc.pt/article/view/1171 |
Summary: | A revolução galilaica era a «boa explicação». O reducionismo como método único e explicação única dos fenómenos parece ter entrado em crise. A situação actual da ciência implica uma multiplicidade de propostas de explicação. A linguística primeiro, a semiótica depois, cederam durante décadas ao desejo de um imanentismo metodológico, desenvolvendo representações arborescentes, nominalistas, do sentido. A hipótese localista de J. Petitot propõe sair deste solipsismo metodológico, reconhecendo que há entre o mundo real e a estrutura conceptual uma relação interactiva. Discutem-se aqui os limites do reducionismo fechado (solipsista), propondo-se um imanentismo aberto, via fenomenologia e ciências cognitivas. |
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ISSN: | 1645-2089 2183-3575 |