CRESCIMENTO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. SOB INTERFERÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS E FORRAGEIRAS
O objetivo do trabalho foi avaliar a interferência de plantas espontâneas e forrageiras no crescimento inicial de mudas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. As mudas foram produzidas em tubetes e transplantadas para os vasos aos 150 dias organizadas em delineamento experimental de blocos ao acaso,...
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Universidade Federal do Paraná
2019-06-01
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Series: | BIOFIX Scientific Journal |
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doaj-a523bb67feb3489eb0b8c1420a8b5d4c2020-11-25T01:07:40ZporUniversidade Federal do ParanáBIOFIX Scientific Journal2525-97252019-06-014215315910.5380/biofix.v4i2.6589731847CRESCIMENTO DE MUDAS DE Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. SOB INTERFERÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS E FORRAGEIRASEduarda Soares Menezes0Aline Ramalho dos Santos1Marilia Dutra Massad2Tiago Reis Dutra3Marcos Vinicius Miranda Aguilar4Danielle Piuzana Mucida5Programa Pós-Graduação em Ciência Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Minas Gerais, BrasilPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro – UFES, Espírito Santo, BrasilInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, BrasilInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, BrasilInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, Minas Gerais, BrasilPrograma Pós-Graduação em Ciência Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Minas Gerais, BrasilO objetivo do trabalho foi avaliar a interferência de plantas espontâneas e forrageiras no crescimento inicial de mudas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. As mudas foram produzidas em tubetes e transplantadas para os vasos aos 150 dias organizadas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e 13 tratamentos, sendo o desenvolvimento isolado ou em competição da canafístula com as seguintes espécies: Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Urochloa brizantha, Panicum maximum, Bidens pilosa e Cenchrus echinatus L., além da testemunha representada pela canafístula isolada. Cada vaso compôs uma parcela experimental, totalizando 52 vasos. Aos 60 dias de convivência foram mensurados a altura da parte aérea e diâmetro do coleto e quantificada a taxa de crescimento em altura (TCA), massa seca da parte aérea (MSPA), da raiz (MSR) e total (MST). A TCA da canafístula em cultivo isolado e em competição com P. maximum, C. echinatus, B. pilosa, U. brizantha e B. brizantha não apresentou diferença significativa. No plantio consorciado com B. brizantha e B. pilosa as mudas de canafístula obtiveram o maior incremento de MSPA e MST, semelhante à testemunha. Os menores incrementos em MSPA e MST foram obtidos na consorciação com P. maximum, B. decumbens, U. brizantha e C. echinatus. A espécie B. decumbens no plantio em competição com a canafístula apresentou maior produção de MSPA, MSR e MST, menor TCA e baixo acúmulo de MSPA e MST para as mudas da espécie florestal. Espécies espontâneas e forrageiras influenciam o crescimento inicial das mudas de P. dubium.https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/65897CanafístulaCompetição interespecíficaDegradaçãoEcologia florestalSilvicultura |
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O objetivo do trabalho foi avaliar a interferência de plantas espontâneas e forrageiras no crescimento inicial de mudas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. As mudas foram produzidas em tubetes e transplantadas para os vasos aos 150 dias organizadas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e 13 tratamentos, sendo o desenvolvimento isolado ou em competição da canafístula com as seguintes espécies: Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Urochloa brizantha, Panicum maximum, Bidens pilosa e Cenchrus echinatus L., além da testemunha representada pela canafístula isolada. Cada vaso compôs uma parcela experimental, totalizando 52 vasos. Aos 60 dias de convivência foram mensurados a altura da parte aérea e diâmetro do coleto e quantificada a taxa de crescimento em altura (TCA), massa seca da parte aérea (MSPA), da raiz (MSR) e total (MST). A TCA da canafístula em cultivo isolado e em competição com P. maximum, C. echinatus, B. pilosa, U. brizantha e B. brizantha não apresentou diferença significativa. No plantio consorciado com B. brizantha e B. pilosa as mudas de canafístula obtiveram o maior incremento de MSPA e MST, semelhante à testemunha. Os menores incrementos em MSPA e MST foram obtidos na consorciação com P. maximum, B. decumbens, U. brizantha e C. echinatus. A espécie B. decumbens no plantio em competição com a canafístula apresentou maior produção de MSPA, MSR e MST, menor TCA e baixo acúmulo de MSPA e MST para as mudas da espécie florestal. Espécies espontâneas e forrageiras influenciam o crescimento inicial das mudas de P. dubium. |
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