Doxorrubicina e chemobrain - Estudos experimentais para a avaliação dos déficits cognitivos pós-quimioterapia
A doxorrubicina (DOX), um agente interativo da topoisomerase, é comumente utilizada no tratamento de vários tipos de câncer sólidos e hematológicos. Esta droga é conhecida por causar prejuízos cognitivos em indivíduos submetidos à quimioterapia de longo prazo (déficits também chamados de chemobrain)...
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Faculdades Metropolitanas Unidas
2018-11-01
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doaj-a4fe875877a545f09e564d8ab66501db2020-11-25T01:38:52ZporFaculdades Metropolitanas UnidasAtas de Saúde Ambiental2357-76142018-11-0160208225961Doxorrubicina e chemobrain - Estudos experimentais para a avaliação dos déficits cognitivos pós-quimioterapiaCarolina Vieira Cardoso0Eduardo Fernandes Bondan1Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental, Universidade Paulista (UNIP), São Paulo (SP), BrasilPrograma de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental, Universidade Paulista (UNIP), São Paulo (SP), BrasilA doxorrubicina (DOX), um agente interativo da topoisomerase, é comumente utilizada no tratamento de vários tipos de câncer sólidos e hematológicos. Esta droga é conhecida por causar prejuízos cognitivos em indivíduos submetidos à quimioterapia de longo prazo (déficits também chamados de chemobrain). Frente à relativa inexistência de estratégias preventivas ou terapêuticas eficazes para evitar o desenvolvimento do chemobrain, modelos experimentais in vitro e in vivo têm sido empregados na busca da compreensão dos mecanismos subjacentes a tal fenômeno. A presente revisão visa a apresentar estudos envolvendo a administração de DOX, como base para o possível entendimento dos processos que conduzem aos prejuízos cognitivos induzidos pela quimioterapia.http://www.revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ASA/article/view/1859chemobrain, déficits cognitivos, doxorrubicina, estudos experimentais, quimioterapia |
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A doxorrubicina (DOX), um agente interativo da topoisomerase, é comumente utilizada no tratamento de vários tipos de câncer sólidos e hematológicos. Esta droga é conhecida por causar prejuízos cognitivos em indivíduos submetidos à quimioterapia de longo prazo (déficits também chamados de chemobrain). Frente à relativa inexistência de estratégias preventivas ou terapêuticas eficazes para evitar o desenvolvimento do chemobrain, modelos experimentais in vitro e in vivo têm sido empregados na busca da compreensão dos mecanismos subjacentes a tal fenômeno. A presente revisão visa a apresentar estudos envolvendo a administração de DOX, como base para o possível entendimento dos processos que conduzem aos prejuízos cognitivos induzidos pela quimioterapia. |
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