Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)

Neste trabalho, é proposta uma modificação do tubo de Borel, habitualmente utilizado no laboratório para a criação individual de fêmeas de mosquitos. Os primeiros estudos foram realizados com o principal vetor da febre amarela no Brasil, Haemagogus janthinomys. Os resultados, comparados aos da liter...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Bernard Mondet
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1997-02-01
Series:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821997000100003
id doaj-a49bfec5443f446c881b47ecdc252533
record_format Article
spelling doaj-a49bfec5443f446c881b47ecdc2525332020-11-25T00:39:00ZengSociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical0037-86821678-98491997-02-01301111410.1590/S0037-86821997000100003Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)Bernard MondetNeste trabalho, é proposta uma modificação do tubo de Borel, habitualmente utilizado no laboratório para a criação individual de fêmeas de mosquitos. Os primeiros estudos foram realizados com o principal vetor da febre amarela no Brasil, Haemagogus janthinomys. Os resultados, comparados aos da literatura, mostraram um aumento do período de vida das fêmeas, que chegou a 72 dias, uma elevação do número de ovos, até 80, e um ciclo trofogônico mais curto, 7-8 dias. Estes resultados mostram boas perspectivas para estudos posteriores em laborattório sobre a transmissão vertical do vírus da febre amarela por este vetor.<br>A little modification was made on the classical Borel tube, used for rearing isolated females of mosquitoes. The first studies were realized with the main Yellow fever vector, Haemagogus janthinomys, in Brazil. The results are: a better survival, as far as 72 days, a greater number of eggs, up to 80, and a shorter trophogonic cycle of 7-8 days. So, one can imagine more easily further studies about the vertical transmission of the YF virus by this important neo-tropical mosquito.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821997000100003CriaçãoCiclo trofogônicoFecundidadeHaemagogusVetor da febre amarelaBrasilSurvival in laboratoryTrophogonic cycleHaemagogusYellow fever vectorsBrazil
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Bernard Mondet
spellingShingle Bernard Mondet
Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Criação
Ciclo trofogônico
Fecundidade
Haemagogus
Vetor da febre amarela
Brasil
Survival in laboratory
Trophogonic cycle
Haemagogus
Yellow fever vectors
Brazil
author_facet Bernard Mondet
author_sort Bernard Mondet
title Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
title_short Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
title_full Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
title_fullStr Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
title_full_unstemmed Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)
title_sort condições de sobrevivência em laboratório de haemagogus janthinomys dyar, 1921 (diptera: culicidae)
publisher Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
series Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
issn 0037-8682
1678-9849
publishDate 1997-02-01
description Neste trabalho, é proposta uma modificação do tubo de Borel, habitualmente utilizado no laboratório para a criação individual de fêmeas de mosquitos. Os primeiros estudos foram realizados com o principal vetor da febre amarela no Brasil, Haemagogus janthinomys. Os resultados, comparados aos da literatura, mostraram um aumento do período de vida das fêmeas, que chegou a 72 dias, uma elevação do número de ovos, até 80, e um ciclo trofogônico mais curto, 7-8 dias. Estes resultados mostram boas perspectivas para estudos posteriores em laborattório sobre a transmissão vertical do vírus da febre amarela por este vetor.<br>A little modification was made on the classical Borel tube, used for rearing isolated females of mosquitoes. The first studies were realized with the main Yellow fever vector, Haemagogus janthinomys, in Brazil. The results are: a better survival, as far as 72 days, a greater number of eggs, up to 80, and a shorter trophogonic cycle of 7-8 days. So, one can imagine more easily further studies about the vertical transmission of the YF virus by this important neo-tropical mosquito.
topic Criação
Ciclo trofogônico
Fecundidade
Haemagogus
Vetor da febre amarela
Brasil
Survival in laboratory
Trophogonic cycle
Haemagogus
Yellow fever vectors
Brazil
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821997000100003
work_keys_str_mv AT bernardmondet condicoesdesobrevivenciaemlaboratoriodehaemagogusjanthinomysdyar1921dipteraculicidae
_version_ 1725295357999448064