Espacialização da "Logística! como Fato de Organização Produtiva do Território Mato-grossense
Resumo: este artigo apresenta análises a respeito do processo de espacialização da logística do agronegócio no território mato-grossense. Esclarece que o Estado de Mato Grosso indica um elevado crescimento econômico decorrente do agronegócio, porém com problemas logísticos (transporte e armazenagem)...
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Pontificia Universidade Católica de Goiás
2016-12-01
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doaj-a46e58471a7a47d49494230f6f9853312020-11-24T21:30:31ZporPontificia Universidade Católica de GoiásBaru2448-04602448-04602016-12-012221924610.18224/baru.v2i2.52752986Espacialização da "Logística! como Fato de Organização Produtiva do Território Mato-grossenseZuleika Alves de Arruda0IFE Mato GrossoResumo: este artigo apresenta análises a respeito do processo de espacialização da logística do agronegócio no território mato-grossense. Esclarece que o Estado de Mato Grosso indica um elevado crescimento econômico decorrente do agronegócio, porém com problemas logísticos (transporte e armazenagem) que, associados à localização geográfica, impedem a competitividade das commodities agrícolas no mercado globalizado. Esta discussão contempla o papel do Estado neoliberal na (re)estruturação do território, assim como as estratégias usadas pelas corporações do agronegócio na apropriação do território. Mostra ainda que a inexistência/precariedade dos circuitos de escoamento possibilitou que o território fosse corporalizado pelas corporações do agronegócio, e contribuiu para a reprodução ampliada do capital por meio da expansão de serviços de apoio à logística. Conclui que o agronegócio é a versão contemporânea do capitalismo, que visa abarcar o espaço geográfico em sua totalidade, sendo necessário adequar o território, suprimir as distâncias e barreiras que impeçam o capital de (se) (re)produzir. Palavras-chave: Agronegócio. Logística. Território corporativizado. (Re)estruturação.http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/baru/article/view/5275 |
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Resumo: este artigo apresenta análises a respeito do processo de espacialização da logística do agronegócio no território mato-grossense. Esclarece que o Estado de Mato Grosso indica um elevado crescimento econômico decorrente do agronegócio, porém com problemas logísticos (transporte e armazenagem) que, associados à localização geográfica, impedem a competitividade das commodities agrícolas no mercado globalizado. Esta discussão contempla o papel do Estado neoliberal na (re)estruturação do território, assim como as estratégias usadas pelas corporações do agronegócio na apropriação do território. Mostra ainda que a inexistência/precariedade dos circuitos de escoamento possibilitou que o território fosse corporalizado pelas corporações do agronegócio, e contribuiu para a reprodução ampliada do capital
por meio da expansão de serviços de apoio à logística. Conclui que o agronegócio é a versão contemporânea do capitalismo, que visa abarcar o espaço geográfico em sua totalidade, sendo necessário adequar o território, suprimir as distâncias e barreiras que impeçam o capital de (se) (re)produzir.
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