| Summary: | Este artigo oferece um breve resumo histórico do complexo papel que o áudio (voz, música e efeitos sonoros) desempenha no documentário antropológico, com o objetivo de analisar alguns dos limites, possibilidades e maiores implicações que seu uso acarreta para o trabalho da representação antropológica em geral. De particular importância serão os debates acerca do poder autoral do diretor e sobre a autenticidade e multivocalidade do texto audiovisual. Juntos, tais debates indicam desafios teóricos e metodológicos relacionados a questões como as de representação, realidade e veracidade.
ABSTRACT
This paper provides a brief historical overview of the complex role of audio (voice, music and sound effects) in anthropological documentary, with the aim of analyzing some of the limits, possibilities and broader implications that its use has meant for the work of anthropological representation in general. Debates about authorial power of the director, and the audiovisual text’s authenticity and multivocality are very important. These debates, together, point to theoretical and methodological challenges related to questions such as representation, reality and truth.
RESUMEN
Este artículo busca hacer un breve recorrido histórico sobre el complejo papel del audio (voz, música y efectos sonoros) en el documental antropológico con el fin de analizar algunos de los límites, posibilidades e implicaciones teóricas más amplias que su uso ha significado en el trabajo de representación antropológica en general. Serán particularmente importantes los debates en cuanto el poder autoral del director, la autenticidad y la multivocalidad del texto audiovisual. Todo ello supone desafíos teórico-metodológicos relacionados con cuestiones como la representación, la realidad y la verdad.
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