Demian
Demian, Caim, carrego o córrego nas costas... o estigma, a letra escalarte, a indiscrição... de esconder-me camaleão entre folhagens e entre imagens e relatos tão selvagens compreender-me na tua confissão e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto, vilão vil vulgar vagabundo abrupto estrangei...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí
2018-06-01
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doaj-a3f84336fa054d778936bcfa98c03c162021-04-08T21:10:35ZporInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do PiauíCadernos Cajuína2448-09162018-06-0132123DemianLuanna Alves Oliveira0Graduada na UFCG em Letras/portuguêsDemian, Caim, carrego o córrego nas costas... o estigma, a letra escalarte, a indiscrição... de esconder-me camaleão entre folhagens e entre imagens e relatos tão selvagens compreender-me na tua confissão e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto, vilão vil vulgar vagabundo abrupto estrangeiro mundano, de ti companhia no leite e na placenta das ideias postas. Contra a maré das coisas duramente impostas Ser socialmente, eu e tu, a heresia. (LUANNA ALVES DE OLIVEIRA)https://cadernoscajuina.pro.br/revistas/index.php/cadcajuina/article/view/166literaturapoesiaarte |
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Demian, Caim, carrego o córrego nas costas...
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de esconder-me camaleão entre folhagens
e entre imagens e relatos tão selvagens
compreender-me na tua confissão
e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto,
vilão vil vulgar vagabundo abrupto
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