Críticas a la originalidad del arte: usos de la repetición en la pintura de Pablo Siquier
O artigo explora a hipótese de que várias obras de arte contemporâneas sugerem uma revisão crítica de noções como originalidade, identidade e história(s), em oposição ao teoria da arte kantiana do “fim infinito” (em que os discursos teleológicos e modernos são suportados). Analisa, em particular, a...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2017-12-01
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doaj-a2dd3a8d03f2485ab13959b15a047c442020-11-25T00:43:37ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaOutra Travessia1807-50022176-85522017-12-0102410111110.5007/2176-8552.2017n24p10130200Críticas a la originalidad del arte: usos de la repetición en la pintura de Pablo SiquierFlorencia Malbrán0New York University, Buenos AiresO artigo explora a hipótese de que várias obras de arte contemporâneas sugerem uma revisão crítica de noções como originalidade, identidade e história(s), em oposição ao teoria da arte kantiana do “fim infinito” (em que os discursos teleológicos e modernos são suportados). Analisa, em particular, a trajetória do reconhecido artista argentino Pablo Siquier, cuja pintura se opõe aos discursos que buscam priorizar as condições específicas de cada arte (o caráter único de pintura, escultura, literatura) e, assim, associaram a arte à pureza e originalidade. As obras de Siquier, em contrapartida, mostram interesse na multiplicidade, substituem o conceito de originalidade ou o de uma substância essencial, e questionam regimes de estrita classificação, promovendo uma nova abertura da arte ao mundo contemporâneo, um mundo que aceita a incerteza e a queda da certeza e do controle.https://periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/article/view/52651pinturas contemporâneasmultiplicidadeoriginalidadeaberturapablo siquier |
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