Mapeamento das Línguas de Sinais emergentes: um estudo sobre as comunidades linguísticas indígenas de Mato Grosso do Sul

<p>A presente pesquisa denominada "Mapeamento das Línguas de Sinais emergentes: um estudo sobre as comunidades linguísticas indígenas de Mato Grosso do Sul", foi realizada numa perspectiva de mapear e registrar, através do olhar de como as Línguas de Sinais familiares está emergindo...

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Bibliographic Details
Main Author: Shirley Vilhalva
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Nacional de Educação de Surdos 2012-12-01
Series:Revista Espaço
Online Access:http://www.ines.gov.br/seer/index.php/revista-espaco/article/view/198
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spelling doaj-a2b01e03e0484a9491b4a787723dda9b2020-11-25T02:40:26ZengInstituto Nacional de Educação de SurdosRevista Espaço0103-76682525-62032012-12-0103810.20395/re.v0i38.198162Mapeamento das Línguas de Sinais emergentes: um estudo sobre as comunidades linguísticas indígenas de Mato Grosso do SulShirley Vilhalva0UFSC<p>A presente pesquisa denominada "Mapeamento das Línguas de Sinais emergentes: um estudo sobre as comunidades linguísticas indígenas de Mato Grosso do Sul", foi realizada numa perspectiva de mapear e registrar, através do olhar de como as Línguas de Sinais familiares está emergindo no contexto plurilíngue, especificamente nas aldeias Jaguapiru e Bororo das comunidades indígenas do município de Dourados no estado de Mato Grosso do Sul. Enquanto pesquisadora surda e sinalizadora adentrei no espaço de regras que vem de uma cultura e língua oral de uma etnia, pois o guarani: kaiowa, fiandeva e mbya sempre tiveram a oralidade como "poder" dentro da comunidade e das Escolas Indígenas. Os estudos sobre sinais familiares trazem uma gama de informações a respeito da comunicação que a família, quando tem um filho surdo, em que os pais são em sua maioria ouvintes e começam a criar um meio de comunicação visual, usando todas as formas naturais possíveis, como o apontamento e gestos naturais. O procedimento usado foi os depoimentos espontâneos pelos familiares ao ir acompanhada com a equipe da SEMED, intérprete da Libras e do representante da liderança indígena local nas residências dos indígenas surdos, elaborando diário, fotos e filmagens dentro da escola indígena quando me era permitido. Os processos de análise neste es- tudo consistiram, em uma de sua análise de natureza <em>linguística com </em><em>enfoque </em><em>lexical (vocabulário) </em>e buscando o mapeamento no sentido de abrir este caminho investigando que dará elementos concretos para a proposição de política linguística nesta área.</p>http://www.ines.gov.br/seer/index.php/revista-espaco/article/view/198
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