A racionalização do mundo: se não tem remédio, remediado está?

<p class="MsoListBullet" style="margin-left: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: 150%;">O presente ensaio é uma reflexão sobre a questão da modernidade e seus impactos sobre a vida cotidiana das pessoas, bem como uma poss...

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Bibliographic Details
Main Author: Paulo Hayashi Jr.
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2010-08-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10153
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spelling doaj-a10852ef443f4120af3514b2b149b6e92020-11-25T00:16:57ZporUniversidade Estadual de MaringáRevista Espaço Acadêmico1519-61862010-08-01101111820A racionalização do mundo: se não tem remédio, remediado está?Paulo Hayashi Jr.<p class="MsoListBullet" style="margin-left: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: 150%;">O presente ensaio é uma reflexão sobre a questão da modernidade e seus impactos sobre a vida cotidiana das pessoas, bem como uma possível abertura para que os diálogos entre ciência e religião se tornem possíveis. Ademais, sob a condição de prisioneiros dentro da gaiola de ferro devido à crescente racionalização e individualização do mundo, o papel da religião se torna fundamental para abertura do trinco devido ao combate ao ego, orgulho e vaidade. Por fim, o texto apoia-se no clássico “Tao Te Ching”, escritos 600 a.C. como uma forma de equilibrar e reconciliar as duas potências: razão e fé.</p>http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10153gaiola de ferro, modernidade, ciência, religião
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description <p class="MsoListBullet" style="margin-left: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: 150%;">O presente ensaio é uma reflexão sobre a questão da modernidade e seus impactos sobre a vida cotidiana das pessoas, bem como uma possível abertura para que os diálogos entre ciência e religião se tornem possíveis. Ademais, sob a condição de prisioneiros dentro da gaiola de ferro devido à crescente racionalização e individualização do mundo, o papel da religião se torna fundamental para abertura do trinco devido ao combate ao ego, orgulho e vaidade. Por fim, o texto apoia-se no clássico “Tao Te Ching”, escritos 600 a.C. como uma forma de equilibrar e reconciliar as duas potências: razão e fé.</p>
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