Modelagem de estimação da volatilidade do retorno das ações brasileiras:os casos da petrobras e vale
<p><span><doi>10.12957/cadest.2009.15749</span></p><p><em>O presente estudo examina o processo de volatilidade do retorno das ações preferenciais da Petrobras e da Vale, utilizando os modelos heteroscedásticos, no período 03 de julho de 2000 a 11 de...
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2014-08-01
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Series: | Cadernos do IME: Série Estatística |
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doaj-a0d030ea520d43578c72963bd3e407792020-11-24T22:43:45ZengUniversidade do Estado do Rio de JaneiroCadernos do IME: Série Estatística 1413-90222317-45362014-08-0126110.12957/cadest.2009.157499361Modelagem de estimação da volatilidade do retorno das ações brasileiras:os casos da petrobras e valeCarlos Alberto Gonçalves da Silva0Departamento de Engenharia de Produção - CEFET-RJ<p><span><doi>10.12957/cadest.2009.15749</span></p><p><em>O presente estudo examina o processo de volatilidade do retorno das ações preferenciais da Petrobras e da Vale, utilizando os modelos heteroscedásticos, no período 03 de julho de 2000 a 11 de agosto de 2008. Os resultados empíricos mostraram reações de persistência e assimetria na volatilidade, ou seja, os choques negativos e positivos têm impactos diferenciados sobre a volatilidade dos retornos, o que pode ser comprovado pelos modelos EGARCH(1,1) e TARCH(1,1). Com base no critério de raiz do erro quadrático médio (REQM),o modelo escolhido para a previsão da volatilidade das ações da Petrobras e da Vale foi o EGARCH(1,1), verificou-se a presença da assimetria da volatilidade dos retornos, ou seja, choques de “boas” ou “más” notícias causam efeitos na volatilidade desses retornos.</em></p>http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadest/article/view/15749 |
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<p><span><doi>10.12957/cadest.2009.15749</span></p><p><em>O presente estudo examina o processo de volatilidade do retorno das ações preferenciais da Petrobras e da Vale, utilizando os modelos heteroscedásticos, no período 03 de julho de 2000 a 11 de agosto de 2008. Os resultados empíricos mostraram reações de persistência e assimetria na volatilidade, ou seja, os choques negativos e positivos têm impactos diferenciados sobre a volatilidade dos retornos, o que pode ser comprovado pelos modelos EGARCH(1,1) e TARCH(1,1). Com base no critério de raiz do erro quadrático médio (REQM),o modelo escolhido para a previsão da volatilidade das ações da Petrobras e da Vale foi o EGARCH(1,1), verificou-se a presença da assimetria da volatilidade dos retornos, ou seja, choques de “boas” ou “más” notícias causam efeitos na volatilidade desses retornos.</em></p> |
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