REDES DE CONHECIMENTOS E CURRÍCULOS: agenciamentos e criações possíveis nos movimentos estudantis recentes
Trabalhamos na pesquisa com a ideia de que a formação humana se dá em redes educativas múltiplas e diversas, relacionadas entre si de modos diferentes. Essas redes, com os conhecimentossignificações nelas criados, atuam nos processos curriculares, nas relações entre os tantos dentrofora das escolas....
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Universidade Federal da Paraíba
2016-12-01
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Series: | Revista Espaço do Currículo |
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doaj-9f7c15a9013848a9a05268c458c347b02020-11-25T02:55:48ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792016-12-019310.15687/rec.v9i3.3074320580REDES DE CONHECIMENTOS E CURRÍCULOS: agenciamentos e criações possíveis nos movimentos estudantis recentesNilda Guimarães Alves0Joana Ribeiro Santos1Universidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de JaneiroTrabalhamos na pesquisa com a ideia de que a formação humana se dá em redes educativas múltiplas e diversas, relacionadas entre si de modos diferentes. Essas redes, com os conhecimentossignificações nelas criados, atuam nos processos curriculares, nas relações entre os tantos dentrofora das escolas. No momento em que forças conservadoras se voltam para as escolas e as práticasteorias que nelas são tecidas, buscando, em especial, controlar os currículos oficiais e limitar a autonomia docente, os estudantes, em diversos estados brasileiros, ocupam escolas e denunciam a crise na administração da educação pública. Neste artigo buscamos entender como, no estado do Rio de Janeiro, esse movimento atuou sobre o currículo, identificando agenciamentos diversos que atuaram em sua tessitura, como os movimentos Occupy, pelo mundo, os movimentos grevistas docentes em 2013 e 2014 no Rio de Janeiro, os movimentos de ocupação das escolas em São Paulo etc. Da mesma forma, entendemos que estes movimentos são, também, agenciamentos para tantos outros. Neste texto, as narrativas dos estudantes e as fotografias dos movimentos tornam-se personagens conceituais, tais como os entende Deleuze, servindo para pensar a potência daquilo que é tecido nos cotidianos escolares a partir dos currículos praticadospensados, entendidos como criação necessária ao momento atual da Educação brasileira. As idéias desenvolvidas têm apoio no pensamento de Certeau e Deleuze.https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/30743 |
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Trabalhamos na pesquisa com a ideia de que a formação humana se dá em redes educativas múltiplas e diversas, relacionadas entre si de modos diferentes. Essas redes, com os conhecimentossignificações nelas criados, atuam nos processos curriculares, nas relações entre os tantos dentrofora das escolas. No momento em que forças conservadoras se voltam para as escolas e as práticasteorias que nelas são tecidas, buscando, em especial, controlar os currículos oficiais e limitar a autonomia docente, os estudantes, em diversos estados brasileiros, ocupam escolas e denunciam a crise na administração da educação pública. Neste artigo buscamos entender como, no estado do Rio de Janeiro, esse movimento atuou sobre o currículo, identificando agenciamentos diversos que atuaram em sua tessitura, como os movimentos Occupy, pelo mundo, os movimentos grevistas docentes em 2013 e 2014 no Rio de Janeiro, os movimentos de ocupação das escolas em São Paulo etc. Da mesma forma, entendemos que estes movimentos são, também, agenciamentos para tantos outros. Neste texto, as narrativas dos estudantes e as fotografias dos movimentos tornam-se personagens conceituais, tais como os entende Deleuze, servindo para pensar a potência daquilo que é tecido nos cotidianos escolares a partir dos currículos praticadospensados, entendidos como criação necessária ao momento atual da Educação brasileira. As idéias desenvolvidas têm apoio no pensamento de Certeau e Deleuze. |
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