Nasal bacteriological flora: a study among medical residents of Londrina University Hospitais – Parana State – Brazil <br> Flora bacteriana nasal: estudo entre médicos residentes dos Hospitais Universitários de Londrina – Paraná

There is little information about the growth of pathogenic microorganism of the nasal flora in tropical countries since most investigations were held in places with other climate. We identified the nasal flora bacteria of the medical residents of Londrina State University Hospitals. The method is th...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Lucinda Giampietro Brandão, Daniela Matsunaga Joaquim, Rosana Emiko Heshiki, Regina Mariuza Borsato Quesada, Zenshi Heshiki
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Londrina 2002-11-01
Series:Semina : Ciências Biológicas e da Saúde
Subjects:
Online Access:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3688
Description
Summary:There is little information about the growth of pathogenic microorganism of the nasal flora in tropical countries since most investigations were held in places with other climate. We identified the nasal flora bacteria of the medical residents of Londrina State University Hospitals. The method is the same that was described previously. The study was carried out in 88 medical residents and the results are presented in tables. It is possible confirm that the majority of the residents has 2 or more pathogenic bacteria in nasal flora with antibiotic resistance for penicillin (29%), erythromycin (19%), terramycin (12%) and cloranfenicol (9%). The resistance of the bacteria is low for the new antibiotics like ciprofloxacin, oxacilin, rifamphycin and the cephepyme.   <p><p>As publicações sobre a flora bacteriana nasal em pessoas normais são poucas e a maioria foi realizada em países de clima temperado. O objetivo é identificar esta flora entre os médicos residentes dos hospitais da Universidade Estadual de Londrina. A coleta foi realizada com zaragatoa, e a identificação dos germes utilizou-se do método descrito anteriormente. O material consiste de 88 residentes e os resultados são apresentados em forma de tabelas. Podemos afirmar que a maioria dos médicos residentes dos Hospitais universitários de Londrina é portador de mais de 2 germes patogênicos na fossa nasal, com alta resistência aos antibióticos testados, como a penicilina (29%), eritromicina (19 %), terramicina 12%, cloranfenicol 9%. Os germes apresentaram resistência menor aos antibióticos mais novos de 2% para a ciprofloxacina, oxacilina, rifampicina e a cefepime. O estafilococo coagulase negativo, considerado flora normal, também mostrou resistência elevada.  
ISSN:1676-5435
1679-0367