Identificação de padrões de estalados: estudo de caso nas pinturas de Adriano de Sousa Lopes
Esta investigação realizou-se no âmbito da intervenção de conservação e restauro de doze pinturas do artista Português Adriano de Sousa Lopes (1879-19), pertencentes à coleção de pintura da Universidade de Lisboa (FBAUL). Este estudo teve como objetivo analisar o tipo de estalados presentes nestas...
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Grupo Español del IIC
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doaj-9eefa9520761463fa26f97bb43b6130a2020-11-25T03:33:19ZengGrupo Español del IICGe-conservación 1989-85682017-12-0112111125https://doi.org/10.37558/gec.v12i0.534Identificação de padrões de estalados: estudo de caso nas pinturas de Adriano de Sousa LopesLiliana Querido Cardeira0Ana Guerin1Ana Maria Dos Santos Bailão2António Estevão Candeias3Fernando António Baptista Pereira4Faculdade de Belas Artes da Universidade de LisboaFaculdade de Belas Artes da Universidade de LisboaFaculdade de Belas Artes da Universidade de LisboaLaboratório Hercules, Universidade de ÉvoraFaculdade de Belas Artes Universidade de Lisboa, FBAUL/CIEBAEsta investigação realizou-se no âmbito da intervenção de conservação e restauro de doze pinturas do artista Português Adriano de Sousa Lopes (1879-19), pertencentes à coleção de pintura da Universidade de Lisboa (FBAUL). Este estudo teve como objetivo analisar o tipo de estalados presentes nestas obras de Sousa Lopes. Inicialmente, efetuaram-se análises ao material constituinte das preparações, aglutinantes e pigmentos, para, posteriormente, estudar as características físicas das fissuras. Para esse estudo utilizou-se um programa de sistemas de informação, QGIS®. Quanto à classificação dos tipos de estalado, utilizaram-se as metodologias desenvolvidas por Spike Bucklow e Knut Nicolaus. Concluiu-se que estas doze obras de Sousa Lopes apresentam quatro tipos de estalados, que variam em função do período de estada em Lisboa (estalados de espiral, grinalda e grade) e em Paris (estalados de grade fixa, reticulares e diagonal). Os estalados presentes são de idade e prematuro, sendo que a sua origem deriva do mau emprego da técnica e do material, da pouca qualidade do material, da utilização excessiva de secante e de negligência na preservação em acervo.https://ge-iic.com/ojs/index.php/revista/article/view/534/818estaladospadrõesadriano de sousa lopesqgis |
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Esta investigação realizou-se no âmbito da intervenção de conservação e restauro de doze pinturas do artista Português Adriano de Sousa Lopes (1879-19), pertencentes à coleção de pintura da Universidade de Lisboa (FBAUL).
Este estudo teve como objetivo analisar o tipo de estalados presentes nestas obras de Sousa Lopes. Inicialmente, efetuaram-se análises ao material constituinte das preparações, aglutinantes e pigmentos, para, posteriormente, estudar as características físicas das fissuras. Para esse estudo utilizou-se um programa de sistemas de informação, QGIS®. Quanto à classificação dos tipos de estalado, utilizaram-se as metodologias desenvolvidas por Spike Bucklow e Knut Nicolaus. Concluiu-se que estas doze obras de Sousa Lopes apresentam quatro tipos de estalados, que variam em função do período de estada em Lisboa (estalados de espiral, grinalda e grade) e em Paris (estalados de grade fixa, reticulares e diagonal). Os estalados presentes são de idade e prematuro, sendo que a sua origem deriva do mau emprego da técnica e do material, da pouca qualidade do material, da utilização excessiva de secante e de negligência na preservação em acervo. |
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