Relações de/no cinema: os filmes de Eugène Green como fonte do invisível
Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Bu...
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doaj-9ea3b0e93f8c4300918b115af522f9362020-11-25T04:01:29ZporUniversidade Federal FluminenseViso1981-40622013-10-01713396110.22409/1981-4062/v13i/150150Relações de/no cinema: os filmes de Eugène Green como fonte do invisívelGustavo Chataignier0Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Buscam-se elementos cênicos que apontem a relação entre o visível (a presença da obra) e o invisível (conceitos/valores). Para tanto, se traça um paralelo com um de seus antecessores, Robert Bresson.http://revistaviso.com.br/ojs/index.php/viso/article/view/150eugène greenrobert bressoncinemaimagemhistoricidade |
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Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Buscam-se elementos cênicos que apontem a relação entre o visível (a presença da obra) e o invisível (conceitos/valores). Para tanto, se traça um paralelo com um de seus antecessores, Robert Bresson. |
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