Relações de/no cinema: os filmes de Eugène Green como fonte do invisível

Parte-se de uma caracterização do cinema como uma “arte das relações”. Isso é conseguido graças a uma leitura heterodoxa da historicidade em Hegel. Depois, passa-se à historicidade específica da obra fílmica, para em seguida uma análise de caso, a saber, A Porte das Artes (2004), de Eugène Green. Bu...

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Bibliographic Details
Main Author: Gustavo Chataignier
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Fluminense 2013-10-01
Series:Viso
Subjects:
Online Access:http://revistaviso.com.br/ojs/index.php/viso/article/view/150
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