Professor: que história é essa?
Este trabalho teve o objetivo de analisar memoriais de formação escritos por sujeitos em um curso de formação de professores. Foram lidos 50 memoriais, dos quais cinco foram analisados em profundidade. A metodologia de análise utilizada foi o estudo lingüístico de aspectos verbais, em especial os as...
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2006-04-01
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doaj-9e4f81e685aa44fa96419d6a7a5e03992020-11-24T21:25:11ZporUniversidade Federal do Rio Grande do NorteRevista Educação em Questão0102-77351981-18022006-04-01251162795952Professor: que história é essa?Sandra Maia Farias Vasconcelos0Universidade Federal do CearáEste trabalho teve o objetivo de analisar memoriais de formação escritos por sujeitos em um curso de formação de professores. Foram lidos 50 memoriais, dos quais cinco foram analisados em profundidade. A metodologia de análise utilizada foi o estudo lingüístico de aspectos verbais, em especial os aspectos temporais das narrativas. Percebemos que as histórias de vida, embora sejam narrativas espontâneas, seguem o processo sintático do aspecto verbal com igual rigor. A fala e a escrita representam, se não integralmente, pelo menos muito proximamente a realidade temporal das lembranças.https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/8287História de vida. Narrativa. Aspecto. |
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Este trabalho teve o objetivo de analisar memoriais de formação escritos por sujeitos em um curso de formação de professores. Foram lidos 50 memoriais, dos quais cinco foram analisados em profundidade. A metodologia de análise utilizada foi o estudo lingüístico de aspectos verbais, em especial os aspectos temporais das narrativas. Percebemos que as histórias de vida, embora sejam narrativas espontâneas, seguem o processo sintático do aspecto verbal com igual rigor. A fala e a escrita representam, se não integralmente, pelo menos muito proximamente a realidade temporal das lembranças. |
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