Summary: | <span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman', serif;">A </span></span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">presente revisão tem o objetivo relatar as pesquisas referentes à utilização de silagem de sorgo, bem como descrever seu processo de formação, características bromatológicas, benefícios e fatores que afetam a qualidade da silagem. Apresentando uma <span style="background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">equivalência de 70 a 95% em relação à silagem de milho</span>, a silagem de sorgo pode ser uma alternativa, desde que manejada em condições adequadas. O processo de ensilagem pode ser descrita em quatro fases, sendo estas: fase aeróbica, fase de fermentação ativa, fase de estabilidade e fase de descarga, estas fases podem ser afetadas por fatores como a altura do corte, idade de corte, aditivo utilizado, matéria seca, tamanho da partícula, teores de carboidratos solúveis, adubação utilizada e teores de taninos nos grãos, alterando a qualidade da silagem. Recomenda-se realizar a ensilagem quando as plantas atingirem 28% a 35% da matéria seca, com grãos estão no estádio pastoso–farináceo e partículas de 0,5 a 2,0 cm, pois tais características favorecem a disponibilidade de carboidratos solúveis e melhoram a compactação. Os aditivos apresentam a finalidade de melhorar a qualidade da silagem, entretanto, sua utilização deve respeitar fatores como a disponibilidade na aquisição do produto e facilidade no manejo. Sempre que possível, deve-se utilizar variedades de sorgo com baixos teores ou ausência de tanino para confecção de silagem, devido à diminuição da digestibilidade devido a este composto.</span>
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