Desnaturalizar a opressão e as desigualdades na escola: educação de gênero, uma questão de valor civilizatório
O presente artigo tece considerações sobre um capítulo da dissertação “O Programa Mais Educação face aos desafios para viver as diversidades e enfrentar as desigualdades de raça e gênero na escola: de como aprender a dizer a sua palavra”. O capítulo em questão tem como foco de investigação a in...
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Format: | Article |
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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2018-06-01
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Series: | Conversas & Controvérsias |
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doaj-9dbe5223147545f38bf70eaf2c38f59c2021-04-30T14:27:54ZporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Conversas & Controvérsias2178-56942178-56942018-06-0131628Desnaturalizar a opressão e as desigualdades na escola: educação de gênero, uma questão de valor civilizatórioFabiane Pavani0Balduino Antonio Andreola1UNILASALLE/Canoas-RSUNILASALLE/Canoas-RSO presente artigo tece considerações sobre um capítulo da dissertação “O Programa Mais Educação face aos desafios para viver as diversidades e enfrentar as desigualdades de raça e gênero na escola: de como aprender a dizer a sua palavra”. O capítulo em questão tem como foco de investigação a incidência ou não da educação igualitária de gênero na escola, nos espaços/tempos do Programa Mais Educação. A pesquisa se dá em uma unidade de ensino da rede municipal de Porto Alegre, RS (Educação Básica), nos anos de 2013/14. O Programa Mais Educação é uma proposta do Governo Federal: Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) que propõe a ampliação da jornada escolar ao mesmo tempo em que promove a Educação Integral em tempo integral. O trabalho se configura em um estudo de caso, foram utilizadas como ferramentas a revisão bibliográfica, as entrevistas Aberta e Semiestruturada e a técnica do Grupo Focal. O estudo é de natureza qualitativa reflexiva. A escola que hoje é universal no acesso (etapa do fundamental) vê ampliada sua função; educação, mais do que atendimento é Direito Humano. Nessa perspectiva, é tarefa da escola contemporânea viver as diferenças e enfrentar as desigualdades entendendo a Justiça Social como valor civilizatóriohttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/23661/14258escoladiversidadeseducação igualitária de gênerojustiça social |
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O presente artigo tece considerações sobre um capítulo da dissertação “O Programa Mais Educação face aos desafios para viver as diversidades e enfrentar as desigualdades de raça e gênero na escola: de como aprender a dizer a sua palavra”. O capítulo em questão tem como foco de investigação a incidência ou não da educação igualitária de gênero na escola, nos espaços/tempos do Programa Mais Educação. A pesquisa se dá em uma unidade de ensino da rede municipal de Porto Alegre, RS (Educação Básica), nos anos de 2013/14. O Programa Mais Educação é uma proposta do Governo Federal: Ministério da Educação (MEC) e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) que propõe a ampliação da jornada escolar ao mesmo tempo em que promove a Educação Integral em tempo integral. O trabalho se configura em um estudo de caso, foram utilizadas como ferramentas a revisão bibliográfica, as entrevistas Aberta e Semiestruturada e a técnica do Grupo Focal. O estudo é de natureza qualitativa reflexiva. A escola que hoje é universal no acesso (etapa do fundamental) vê ampliada sua função; educação, mais do que atendimento é Direito Humano. Nessa perspectiva, é tarefa da escola contemporânea viver as diferenças e enfrentar as desigualdades entendendo a Justiça Social como valor civilizatório |
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