O infinito pode ser estético?: entre o silêncio e o dizer-itinerários da arte em Levinas
Na filosofia de Levinas, o conceito de infinito é, por excelência, uma categoria ética. O artigo investiga a possibilidade de pensar o infinito como categoria estética, elegendo, para tanto, dois textos particularmente significativos para a compreensão da evolução estética do pensamento levinasiano:...
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Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2007-01-01
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doaj-9cc2dcb280a040d48cc77f39342f015b2021-03-08T23:05:51ZdeuEditora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Veritas1984-67462007-01-01522521000396563O infinito pode ser estético?: entre o silêncio e o dizer-itinerários da arte em LevinasFarias, André Brayner deNa filosofia de Levinas, o conceito de infinito é, por excelência, uma categoria ética. O artigo investiga a possibilidade de pensar o infinito como categoria estética, elegendo, para tanto, dois textos particularmente significativos para a compreensão da evolução estética do pensamento levinasiano: La réalité et son ombre e Autrement qu´être ou au-delà de l´essence. A arte é analisada sob o ponto de vista da linguagem, sendo a crítica da ontologia o motivo fundamental do discurso ético e estéticohttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/viewFile/2072/1566estética (filosofia)éticafilosofia da linguagem |
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Na filosofia de Levinas, o conceito de infinito é, por excelência, uma categoria ética. O artigo investiga a possibilidade de pensar o infinito como categoria estética, elegendo, para tanto, dois textos particularmente significativos para a compreensão da evolução estética do pensamento levinasiano: La réalité et son ombre e Autrement qu´être ou au-delà de l´essence. A arte é analisada sob o ponto de vista da linguagem, sendo a crítica da ontologia o motivo fundamental do discurso ético e estético |
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