“QUANDO EU DESCOBRI QUE NÃO ERA NISE”: PRODUÇÕES MANICOMIAIS NO CONTEXTO HOSPITALAR.
O objetivo deste artigo é problematizar o cenário atual da saúde mental no Brasil, mais especificamente dos pacientes internados em hospitais gerais com demanda de crise psíquica, pensando o lugar de cuidado que a psicologia ocupa e produz nesse contexto e também a (re)produção de lógicas manicomiai...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2019-03-01
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Series: | Revista Polis e Psique |
Subjects: | |
Online Access: | https://seer.ufrgs.br/PolisePsique/article/view/82220 |
Summary: | O objetivo deste artigo é problematizar o cenário atual da saúde mental no Brasil, mais especificamente dos pacientes internados em hospitais gerais com demanda de crise psíquica, pensando o lugar de cuidado que a psicologia ocupa e produz nesse contexto e também a (re)produção de lógicas manicomiais e medicamentosas que ainda atravessam os equipamentos e profissionais da saúde. As experiências narradas neste trabalho fazem parte das vivências cartografadas em um hospital geral no estado do Espírito Santo, onde atuo como psicóloga atendendo pessoas acometidas de transtorno mental, conforme deliberado pela lei 10.216. As narrativas foram construídas no formato de carta, com o objetivo de mobilizar uma escrita viva, interconectada à análise das problemáticas apresentadas; bem como o de fissurar o modelo de ciência hegemônico que prevalece no contemporâneo. |
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ISSN: | 2238-152X 2238-152X |