Desafios e perspectivas para a contenção da resistência bacteriana na óptica dos profissionais de saúde
RESUMO O presente estudo objetivou analisar o conhecimento sobre resistência bacteriana, o comportamento, os fatores intervenientes e as perspectivas para controle da disseminação dos micro-organismos resistentes na ótica dos profissionais de saúde de um hospital universitário. Estudo descritivo...
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Universidade Federal de Goias
2013-09-01
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Series: | Revista Eletrônica de Enfermagem |
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doaj-9c3ea38038014971b99902574a792e872021-07-02T08:56:26ZengUniversidade Federal de GoiasRevista Eletrônica de Enfermagem1518-19442013-09-0115310.5216/ree.v15i3.19821Desafios e perspectivas para a contenção da resistência bacteriana na óptica dos profissionais de saúdeAdriana Cristina de Oliveira0Carolina Gonzaga1Rafaela Costa2Quésia Souza Damaceno3Juliana Ladeira Garbaccio4Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de EnfermagemUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de EnfermagemUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de EnfermagemUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de EnfermagemUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem RESUMO O presente estudo objetivou analisar o conhecimento sobre resistência bacteriana, o comportamento, os fatores intervenientes e as perspectivas para controle da disseminação dos micro-organismos resistentes na ótica dos profissionais de saúde de um hospital universitário. Estudo descritivo realizado por meio de questionário semi-estruturado na Unidade de Terapia Intensiva Adultos e Clínica Médica-cirúrgica. Foram entrevistados 43 profissionais: técnicos de enfermagem, 72,1%; fisioterapeutas, 11,6%; médicos, 9,3%; e enfermeiros, 7,0%. Os micro-organismos resistentes foram referidos por 95,3% como problema muito importante, apontando o Acinetobacter baumannii multirresistente e o Staphylococcus aureus resistente a meticilina como os mais prevalentes. A ocorrência de micro-organismos resistentes foi atribuída à não adoção de precaução padrão (34,9%) e aos procedimentos invasivos (21%); 76,7% afirmaram perceber a higienização das mãos como muito eficaz; 55,8% apontaram a categoria médica no foco de atenção para treinamentos. Apesar da percepção da resistência bacteriana pelos profissionais, tal fato não repercute em maior adesão às medidas de controle. Descritores: Infecção Hospitalar; Farmacorresistência Bacteriana; Pessoal de Saúde; Enfermagem. https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/19821Infecção HospitalarFarmacorresistência BacterianaPessoal de SaúdeEnfermagem |
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RESUMO
O presente estudo objetivou analisar o conhecimento sobre resistência bacteriana, o comportamento, os fatores intervenientes e as perspectivas para controle da disseminação dos micro-organismos resistentes na ótica dos profissionais de saúde de um hospital universitário. Estudo descritivo realizado por meio de questionário semi-estruturado na Unidade de Terapia Intensiva Adultos e Clínica Médica-cirúrgica. Foram entrevistados 43 profissionais: técnicos de enfermagem, 72,1%; fisioterapeutas, 11,6%; médicos, 9,3%; e enfermeiros, 7,0%. Os micro-organismos resistentes foram referidos por 95,3% como problema muito importante, apontando o Acinetobacter baumannii multirresistente e o Staphylococcus aureus resistente a meticilina como os mais prevalentes. A ocorrência de micro-organismos resistentes foi atribuída à não adoção de precaução padrão (34,9%) e aos procedimentos invasivos (21%); 76,7% afirmaram perceber a higienização das mãos como muito eficaz; 55,8% apontaram a categoria médica no foco de atenção para treinamentos. Apesar da percepção da resistência bacteriana pelos profissionais, tal fato não repercute em maior adesão às medidas de controle.
Descritores: Infecção Hospitalar; Farmacorresistência Bacteriana; Pessoal de Saúde; Enfermagem.
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