Quando as células são currículos: uma abordagem sobre o risco da discriminação genética
O direito vive — porque deve viver — em constante mutação. Durante muitos séculos as mutações sociais foram lentas, tendo o direito seguido o mesmo ritmo. No entanto, no decorrer do século XX as modificações sociais e científicas têm acontecido em velocidade cada vez mais acelerada, abrindo-se dess...
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Format: | Article |
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Universidade de São Paulo
2002-11-01
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Series: | Revista de Direito Sanitário |
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doaj-9b932dfc003e4383b62103f366215fff2020-11-25T03:14:14ZengUniversidade de São PauloRevista de Direito Sanitário1516-41792316-90442002-11-013310.11606/issn.2316-9044.v3i3p23-35Quando as células são currículos: uma abordagem sobre o risco da discriminação genéticaKarina Meneghetti Brendler0Liton Lanes Pilau Sobrinho1Universidade de Santa Cruz do SulUniversidade de Passo Fundo O direito vive — porque deve viver — em constante mutação. Durante muitos séculos as mutações sociais foram lentas, tendo o direito seguido o mesmo ritmo. No entanto, no decorrer do século XX as modificações sociais e científicas têm acontecido em velocidade cada vez mais acelerada, abrindo-se dessa forma um novo leque de estudo aos operadores jurídicos. Tanto é assim que tiveram e estão tendo considerável destaque as matérias envolvendo o meio ambiente, as relações de consumo, a informática, as novas descobertas ou avanços tecnológicos e científicos, entre muitos outros. É exatamente nesse contexto que se insere o presente estudo, que tem por finalidade analisar um tema bastante controvertido e que tem assumido grande relevância nos últimos tempos — a manipulação do patrimônio genético nos seres humanos e a consequente discriminação daí decorrente. Em relação à manipulação em seres humanos, existe, entre tantas outras, a possibilidade de uma consequente discriminação genética, baseada justamente na disparidade entre o fruto da criação natural e o ser manipulado, bem como na prévia identificação da carga genética de cada indivíduo. http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/83827Genoma HumanoBioéticaDiscriminação Genética. |
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O direito vive — porque deve viver — em constante mutação. Durante muitos séculos as mutações sociais foram lentas, tendo o direito seguido o mesmo ritmo. No entanto, no decorrer do século XX as modificações sociais e científicas têm acontecido em velocidade cada vez mais acelerada, abrindo-se dessa forma um novo leque de estudo aos operadores jurídicos. Tanto é assim que tiveram e estão tendo considerável destaque as matérias envolvendo o meio ambiente, as relações de consumo, a informática, as novas descobertas ou avanços tecnológicos e científicos, entre muitos outros. É exatamente nesse contexto que se insere o presente estudo, que tem por finalidade analisar um tema bastante controvertido e que tem assumido grande relevância nos últimos tempos — a manipulação do patrimônio genético nos seres humanos e a consequente discriminação daí decorrente. Em relação à manipulação em seres humanos, existe, entre tantas outras, a possibilidade de uma consequente discriminação genética, baseada justamente na disparidade entre o fruto da criação natural e o ser manipulado, bem como na prévia identificação da carga genética de cada indivíduo.
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