Avaliação do estuário do Capibaribe (Recife/Pernambuco, Brasil) acerca da degradação ambiental nos manguezais em ambientes urbanos
O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utiliz...
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Reativar Ambiental
2018-06-01
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Series: | Revista Brasileira de Meio Ambiente |
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doaj-9a552780dad347aea91a4cb3abc03ccd2021-09-02T13:53:39ZporReativar AmbientalRevista Brasileira de Meio Ambiente2595-44312018-06-01118Avaliação do estuário do Capibaribe (Recife/Pernambuco, Brasil) acerca da degradação ambiental nos manguezais em ambientes urbanosJosé Gustavo da Silva MeloElisabeth Regina Alves Cavalcanti SilvaO presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725 ha, retraindo-se para 313 ha em 2000 e declinando para 186 ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5 ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3 ha. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana, conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal.https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/8ambientes urbanosecossistemaíndice de vegetaçãodegradaçãosebal |
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O presente estudo tem o objetivo de realizar análise dos parâmetros de vegetação dos manguezais. Para tanto, leva em consideração a cobertura vegetal e uso e ocupação do solo, no estuário do rio Capibaribe. Para isso, foram processadas imagens do satélite Landsat-5, trabalhadas em modelos que utilizam a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 9.3. O layout final dos mapas foi realizado através do aplicativo ArcGis 9.3, enquanto as imagens foram trabalhadas aplicando-se o modelo recomendado pelo SEBAL. Para avaliar o comportamento espaço-temporal da vegetação, foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 2000 e 2011, utilizando a Classificação não Supervisionada. O resultado do mapeamento permitiu observar a redução da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 725 ha, retraindo-se para 313 ha em 2000 e declinando para 186 ha em 2011. No tocante à área urbana e solo exposto, houve um aumento de 495,4 ha para 686,5 ha, entre 1989 e 2000, continuando a expandir-se em 2011, quando atingiu 754,3 ha. Logo, os índices aplicados nas imagens obtidas da área identificaram o crescimento de áreas com solo exposto/área urbana, conclui-se assim, que há grandes diferenças nas variáveis degradantes das zonas estuarinas, com predominância do ecossistema manguezal. |
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