Avaliação da qualidade microbiológica de fórmulas infantis desidratadas após reconstituição e durante o armazenamento no lactário de um Hospital Universitário
Introdução: As fórmulas infantis (FI) não conseguem reproduzir as propriedades imunológicas e de digestibilidade do leite materno, entretanto conseguem atender às necessidades nutricionais estimadas quando há impedimento do aleitamento materno. Por ser rico em nutrientes, o leite artificial é um amb...
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Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
2020-02-01
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doaj-9a3544413d1348ac95de362269f47bf12021-04-03T01:16:46ZengFundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia2317-269X2020-02-018110.22239/2317-269x.013931393Avaliação da qualidade microbiológica de fórmulas infantis desidratadas após reconstituição e durante o armazenamento no lactário de um Hospital UniversitárioThamires Chrispim de Souza Carvalho Giangiarulo0Maria Thereza R. P. Dias de Lima1Alfredo da Silva Martins2Mara Lucia Penna Queiroz3Roberta Fontanive Miyahira4Instituto de Nutrição, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, BrasilHospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, BrasilHospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil, BrasilFaculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Nutrição, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, BrasilIntrodução: As fórmulas infantis (FI) não conseguem reproduzir as propriedades imunológicas e de digestibilidade do leite materno, entretanto conseguem atender às necessidades nutricionais estimadas quando há impedimento do aleitamento materno. Por ser rico em nutrientes, o leite artificial é um ambiente propício para o crescimento de microrganismos. Objetivo: Realizar análise microbiológica de FI destinadas a bebês preparadas no lactário de um Hospital Universitário do Rio de Janeiro, após reconstituição e armazenamento. Método: Foram coletadas 60 amostras de FI reconstituídas em lactário, logo após o preparo (tempo 0 h) e depois de 18 h de armazenamento sob refrigeração (< 5ºC), em dois plantões diferentes A e B. Foi realizada a técnica do Número mais Provável (NMP) para o crescimento de coliformes a 35ºC e a 45ºC, contagem em placa de Bacillus cereus e Staphylococcus coagulase positiva (SCP) e análise qualitativa de presença de Salmonella spp. Resultados: As FI apresentaram valores de coliformes com crescimento a 35ºC < 0,3 NMP/mL e de B. cereus e SCP < 1 Unidade Formadora de Colônia (UFC)/mL, além de ausência de Salmonella spp./25 mL, nos dois momentos estudados. Conclusões: Não houve crescimento dos microrganismos analisados em 100% das amostras, provavelmente devido ao treinamento adequado dos manipuladores de alimentos do lactário do hospital estudado. https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/1393Fórmulas InfantisLactárioAnálise MicrobiológicaControle de Qualidade |
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