COMO LER UM FILME? A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA SEGUNDO ROLAND BARTHES

Em O rumor da língua (1988), Roland Barthes afirma: “criticar é pôr em crise” (p. 41). Como crítico, Barthes dedicou sua obra às mais diversas artes e pôs em crise algumas delas. Barthes o fez porque não era um crítico de arte e sim, um artista crítico. Pintura, filosofia, leitura e tantos outros in...

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Bibliographic Details
Main Author: Janeide Maia Campelo
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade de São Paulo 2015-12-01
Series:Revista Criação & Crítica
Subjects:
Online Access:http://revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/109025
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spelling doaj-9a1b08071bfa4bf397212da1951e07bb2020-11-24T23:03:33ZspaUniversidade de São PauloRevista Criação & Crítica1984-11242015-12-010spe808410.11606/issn.1984-1124.v0ispep80-8496895COMO LER UM FILME? A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA SEGUNDO ROLAND BARTHESJaneide Maia Campelo0Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).Em O rumor da língua (1988), Roland Barthes afirma: “criticar é pôr em crise” (p. 41). Como crítico, Barthes dedicou sua obra às mais diversas artes e pôs em crise algumas delas. Barthes o fez porque não era um crítico de arte e sim, um artista crítico. Pintura, filosofia, leitura e tantos outros interesses estão presentes em sua obra. Dos múltiplos Barthes que cada obra nos apresenta, nosso trabalho se dedica àquele que, semanalmente, “caminha sozinho pela rua iluminada e vazia...”, o cinéfilo. O autor que colaborou para Cahiers du cinéma, a mais influente revista francesa de cinema da época, também escreveu acerca da linguagem cinematográfica e de como essa linguagem é trabalhada socialmente e se relaciona com as outras artes. Nosso trabalho consiste em analisar dois textos nos quais Barthes discute a linguagem cinematográfica e como ele, também espectador, recebe e interpreta essa linguagem, são eles: “En sortant du cinéma (1975) e “Sur le cinéma” (1962-1980).http://revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/109025CinemaRoland BarthesSemiologia.
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