Experiência com crianças e adolescentes na pandemia
Com a pandemia de COVID-19, os atendimentos clínicos de crianças e adolescentes migraram do presencial para o teleatendimento, uma prática inédita que exigiu esforço dos profissionais para refletir teoricamente sobre as possibilidades de flexibilização do setting e da técnica. Para que essa mudanç...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de São Paulo
2021-08-01
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Series: | Estilos da Clínica |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/estic/article/view/178614 |
Summary: | Com a pandemia de COVID-19, os atendimentos clínicos de crianças e adolescentes migraram do presencial para o teleatendimento, uma prática inédita que exigiu esforço dos profissionais para refletir teoricamente sobre as possibilidades de flexibilização do setting e da técnica. Para que essa mudança pudesse ser feita, um trabalho de luto e elaboração foi necessário. A partir de vinhetas clínicas, discutimos como as crianças e adolescentes, os pais e as escolas se apresentaram em nossas clínicas durante os primeiros meses de pandemia e como lidaram com as mudanças que se impuseram. Ressaltamos que, apesar de todos nós estarmos imersos no mesmo contexto, as vivências foram singulares. Por fim, discutimos as possibilidades e os desafios do atendimento on-line. No caso das crianças, a prática se mostrou mais desafiadora, especialmente a longo prazo.
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ISSN: | 1415-7128 1981-1624 |