Dos paratextos como “protocolos de leitura” na tradução de clássicos: o caso de Romeu e Julieta (1940)
Tendo como fontes primordiais a Introdução e as Notas da primeira tradução brasileira em livro de Romeu e Julieta, feita por Onestaldo de Pennafort e publicada em 1940 por iniciativa do Ministério da Educação e Saúde, este artigo discute o sentido e as estratégias desses paratextos editoriais no sei...
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Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2019-09-01
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doaj-9884b0ff01294f10801ea4e9d1fc815a2020-11-24T21:42:22ZporUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)Urdimento2358-69582019-09-0123514916210.5965/14145731023520191498445Dos paratextos como “protocolos de leitura” na tradução de clássicos: o caso de Romeu e Julieta (1940)Henrique Brener Vertchenko0Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Tendo como fontes primordiais a Introdução e as Notas da primeira tradução brasileira em livro de Romeu e Julieta, feita por Onestaldo de Pennafort e publicada em 1940 por iniciativa do Ministério da Educação e Saúde, este artigo discute o sentido e as estratégias desses paratextos editoriais no seio de um projeto estatal de tradução de clássicos do teatro. A partir desse estudo de caso, objetiva-se demonstrar como paratextos podem atuar de maneira contundente como protocolos de leitura, configurando-se como escritos que podem orientar a experiência de leitura de traduções, operando como dispositivos mediadores nesse complexo processo.http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/15524 |
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