Dinâmica Geoambiental, Processos Morfodinâmicos e uso das Terras em Brejo Grande, Baixo São Francisco – Sergipe.
<span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><p align="left">O presente trabalho apresenta o resultado da análise da dinâmica geoambiental em Brejo Grande,...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
União da Geomorfologia Brasileira
2007-12-01
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Series: | Revista Brasileira de Geomorfologia |
Online Access: | http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/90 |
Summary: | <span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><p align="left">O presente trabalho apresenta o resultado da análise da dinâmica geoambiental em Brejo Grande, com ênfase nos processos morfodinâmicos e no uso e ocupação do solo. A área de estudo encontra-se em ambiente estuarino, sob clima úmido a semiúmido, com ocorrência de quatro meses secos, sujeita a processos de origem fluvial, oceanográfica, eólica e intervenções antrópicas. A ação e a intensidade dos processos se repercutem na paisagem e influenciam as formas de uso das terras. Na análise aplicaram-se os pressupostos sistêmicos da Ecodinâmica (Tricart, 1977) e dos Geossistemas (Bertrand, 1971). O estudo requereu a interpretação de aerofotos e ortofotocartas (Sergipe, 2003) e, observações de campo para compreensão da organização da paisagem, das características dos processos e entrevistas com moradores. Com as informações foram confeccionados dois mapas, um de uso das terras e outro morfodinâmico, com aplicação de geotecnologias, utilizando-se técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Os resultados indicam que as características da hidrodinâmica do rio São Francisco se repercutem nos processos morfodinâmicos atuantes nas unidades que compõem a Planície Costeiro-Deltaica Quaternária e, nas formas de exploração econômica das terras. No setor norte encontra-se um conjunto de pequenos canais onde se observa formas de controle antrópico sobre a drenagem com propósitos econômicos – a irrigação para a rizicultura. Por sua vez, no setor sul e entorno do rio Parapuca, estão sendo instalados viveiros para a carcinicultura e piscicultura, enquanto o cultivo do coco da baía encontra-se disseminado nas áreas de solos arenosos.</p></span></span> |
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ISSN: | 1519-1540 2236-5664 |