Summary: | Objetivo: identificar los conocimientos y algunas prácticas relacionadas con la seguridad peatonal en los escolares de grado quinto de las instituciones educativas oficiales de la zona urbana de Manizales, matriculados en el año 2009. Material y método: investigación de enfoque cuantitativo de tipo descriptivo; marco muestral: 4.831 escolares de ambos sexos, de quinto grado, de 44 instituciones educativas oficiales de la zona urbana de Manizales. Muestreo probabilístico con una confiabilidad del 95%, margen de error del 5%, proporción estimada de 0,7 para una muestra de 336 estudiantes. Resultados: escolares entre los 10 y 14 años de ambos sexos, (DE=2,41, media de 10,10 años), de bajo estrato socioeconómico. El 89% de la población estudiada tenía seguridad social en el momento del estudio. Del total de participantes (n=336), el 84% conocían las señales de tránsito relacionadas con hombres trabajando, la señal de prohibido el paso a peatones (81%), ciclistas en la vía (77%); llama la atención que las señales de zona escolar sólo la conocían el 29% y la de paradero de buses, el 44%. Respecto a infraestructura vial, los escolares expresaron que cerca a sus casas y colegios son escasos los pasos y puentes peatonales. El profesor es el adulto significativo en procesos de aprendizaje de normas viales seguido de los padres. Consideraron los semáforos dañados o apagados como las situaciones más peligrosas al atravesar una calle, seguida de la falta de éstos; prefieren el juego en calles cercanas a sus casas ante la ausencia de parques. Conclusiones: por su condición de escolares, los participantes del estudio se exponen varias veces al día a situaciones de peligro al cruzar calles. Preocupa la falta de infraestructura vial suficiente, como pasos y puentes peatonales y la presencia de semáforos dañados o apagados. Las concepciones y lo que subyace en algunas prácticas peatonales de escolares de contextos urbanos, son una estrategia para incidir en políticas públicas incluyentes de formación en cultura ciudadana, desde la perspectiva de promoción de la salud, la seguridad humana, el respeto, las responsabilidades y los derechos como peatón.<br>Objetivo: identificar os conhecimentos e algumas práticas relacionadas com a segurança pedestre nos escolares de grau quinto das instituições educativas oficiais da zona urbana de Manizales, matriculados no ano 2009. Material e método: pesquisa de enfoque qualitativo de tipo descritivo, quadro da amostra: 4.831 escolares de ambos os sexos, de quinto grau, de 44 instituições educativas oficiais da zona urbana de Manizales. Amostragem probabilístico com uma confiabilidade de 95%, margem de erro do 5%, porcentagem estimado do 70%, para uma amostra de 336 estudantes mediante o programa estadístico Stast. Resultados: escolares entre os 10 e 14 anos de ambos os sexos, (DE=2,41, meia de 10,10 anos), de baixo estrato socioeconômico. O 89% da povoação estudada tinha segurança social no momento do estudo. Do total participantes (n=336), el 84% conheciam as sinais de transito relacionadas com homens trabalhando, a sinal de proibido o passo a pedestres (81%), ciclistas na via (77%), liga a atenção que as sinais de zona escolar só a conheciam o 29% e a de ponto de ônibus, o 44%. Respeito a infra-estrutura viárias, os escolares expressaram que perto a suas casas e escolas são escassos os passos e pontes pedestres. O professor é o adulto significativo em processo de aprendizagem de normas viárias seguido dos pais. Consideraram os semáforos descompostos ou apagados como as situações mais perigosas ao atravessar uma rua seguida da falta destes; preferem o jogo em ruas próximas a suas casas ante a ausência de parques. Conclusões: por sua condição de escolares, os participantes do estudo se expõem varias vezes ao dia a situações de perigo ao cruzar as ruas. Preocupa a falta de infra-estrutura viária suficiente, como passos e pontes pedestres e a presencia de semáforos descompostos ou apagados. As concepções e o que sobejasse em algumas praticam pedestres de contextos urbanos, são uma estratégia para incidir em políticas públicas inclui- entes de formação em cultura ciudadano, desde a perspectiva de promoção da saúde, a segurança humana, o respeito, as responsabilidades e os direitos como pedestre.<br>Objective: To identify the knowledge and some practices related with pedestrian safety in fifth graders from public educational institutions registered in 2009 in the urban area of Manizales. Material and method: Quantitative, descriptive type research; target population: 4,831 fifth grade students, both male and female, from 44 public educational institutions in the urban area of Manizales. Probability sampling with a reliability margin of 95%, error margin of 5%, estimate percentage of 70%, for a 336 students sample using the statistics program Stast was found. Results: Students between 10 and 14 years of both sexes (DE=2,41, media 10,10 years) from low socioeconomic status. 89% of the population studied had social security at the time of the study. From the total participants (n = 336), 84% were aware of the traffic signs related to men working, the pedestrian walk away sign (81%), cyclists on the road (77%). What attracts the attention is that only 29% of the students knew the school zone signs and 44% knew the bus stop signs. As far as the road infrastructure is concerned, the students said that near their houses and schools there are few pedestrian crosses and pedestrian bridges. The teacher is the meaningful adult in the road safety learning after the parents. They considered damaged or turned off traffic lights as the most dangerous situations to cross a street, followed by the absence of traffic lights. They prefer to play on streets close to their houses because of the absence of parks where to play. Conclusions: because of their condition as students, the participants in the study expose themselves several times during the day to the danger of crossing streets. The lack of sufficient road infrastructure including pedestrian crossings and pedestrian bridges, as well as damaged or turned off traffic lights is worrying. The conceptions and what underlies in some urban contexts students pedestrian practices are a strategy to have a bearing on inclusive public policies for citizen education from the perspective of health promotion, human security, respect, responsibilities and rights of pedestrians.
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