Entreviʃta com Ronald W. Langacker
<p>Over thirty years ago, the first volume of Ronald Langacker’s <em>Foundations of cognitive grammar</em> presented the linguistic community with a highly innovative and equally controversial framework for linguistic analysis. It took some time, however, for Cognitive Grammar to b...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
2018-04-01
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Series: | Revista Linguística |
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Online Access: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/18646 |
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doaj-97c4175c2c5843f98a4629f082569eb42020-11-24T21:20:08ZporUniversidade Federal do Rio de JaneiroRevista Linguística1808-835X2238-975X2018-04-01141354710.31513/linguistica.2018.v14n1a1864610175Entreviʃta com Ronald W. LangackerDiogo Pinheiro0Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)<p>Over thirty years ago, the first volume of Ronald Langacker’s <em>Foundations of cognitive grammar</em> presented the linguistic community with a highly innovative and equally controversial framework for linguistic analysis. It took some time, however, for Cognitive Grammar to be perceived as a construction grammar model – maybe because “the word ‘construction’ rarely appears there” (Croft and Cruse 2004: 278), maybe because the semantic apparatus and heavy use of diagrams seemed so overwhelming at first that the construction grammar side of the framework faded into the background.</p><p>-------------------------------------------------------------------------------------</p><p>Há mais de trinta anos, o primeiro volume de <em>Foundations of cognitive grammar</em> de Ronald Langacker apresentou à comunidade linguística uma estrutura altamente inovadora e igualmente controversa para a análise linguística. Demorou algum tempo, no entanto, para a Gramática Cognitiva ser vista como um modelo gramatical da construção - talvez porque “a palavra 'construção' raramente aparece lá” (Croft e Cruse 2004: 278), talvez porque o aparato semântico e o uso pesado de diagramas parecia tão avassalador a princípio que o lado da gramática da construção da estrutura desapareceu no fundo.</p><p>---</p><p>Origianl em inglês.</p>https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/18646Entrevista. |
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<p>Over thirty years ago, the first volume of Ronald Langacker’s <em>Foundations of cognitive grammar</em> presented the linguistic community with a highly innovative and equally controversial framework for linguistic analysis. It took some time, however, for Cognitive Grammar to be perceived as a construction grammar model – maybe because “the word ‘construction’ rarely appears there” (Croft and Cruse 2004: 278), maybe because the semantic apparatus and heavy use of diagrams seemed so overwhelming at first that the construction grammar side of the framework faded into the background.</p><p>-------------------------------------------------------------------------------------</p><p>Há mais de trinta anos, o primeiro volume de <em>Foundations of cognitive grammar</em> de Ronald Langacker apresentou à comunidade linguística uma estrutura altamente inovadora e igualmente controversa para a análise linguística. Demorou algum tempo, no entanto, para a Gramática Cognitiva ser vista como um modelo gramatical da construção - talvez porque “a palavra 'construção' raramente aparece lá” (Croft e Cruse 2004: 278), talvez porque o aparato semântico e o uso pesado de diagramas parecia tão avassalador a princípio que o lado da gramática da construção da estrutura desapareceu no fundo.</p><p>---</p><p>Origianl em inglês.</p> |
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