Gestando a vida: esperança Severina

INTRODUÇÃO: Neste artigo buscamos realizar uma reflexão sobre o fenômeno das mães orfãs, considerando que a interrupção a maternagem de grupos socialmente desfavorecidos tem grandes semelhanças com as maternagens interrompidas durante a escravidão. ESTRATÉGIA DE ANÁLISE: Foram consideradas as recome...

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Main Authors: Maria da Ajuda Luiz dos Santos, Daniel Emílio da Silva Almeida, Andreza Almeida Fernandes Alves, Natália Darck Silva de Freitas
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Editora Rede UNIDA 2018-07-01
Series:Saúde em Redes
Subjects:
Online Access:http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/rede-unida/article/view/929
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spelling doaj-97b58a9459f041598af62df507cde3922021-09-26T22:58:27ZporEditora Rede UNIDASaúde em Redes2446-48132018-07-0141 Suplem14115110.18310/2446-4813.2018v4n1suplemp141-1511475Gestando a vida: esperança SeverinaMaria da Ajuda Luiz dos Santos0Daniel Emílio da Silva AlmeidaAndreza Almeida Fernandes AlvesNatália Darck Silva de FreitasTrabalha na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais como Superintendente Regional de Saúde de Belo Horizonte.INTRODUÇÃO: Neste artigo buscamos realizar uma reflexão sobre o fenômeno das mães orfãs, considerando que a interrupção a maternagem de grupos socialmente desfavorecidos tem grandes semelhanças com as maternagens interrompidas durante a escravidão. ESTRATÉGIA DE ANÁLISE: Foram consideradas as recomendações do Ministério Público e Portaria da Vara da Infância e Adolescência, assim como a análise crítica de narrativas e das próprias experiências dos autores, implicados com o fenômeno em questão. ANÁLISE: São colocadas em evidência no texto as ações fomentadas por parte de segmentos do judiciário, assim como a tensão gerada por dentro dos serviços de saúde, onde diversos projetos de cuidado apresentam disputa. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Finalmente o texto discorre sobre como determinados grupos que se mostram “desviantes” são considerados como “anormais”, sendo submetidos a lógicas de disciplinarização e controle, à mercê da justiça, do direito ao cuidado em saúde e à dignidade.http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/rede-unida/article/view/929violência contra a mulher, escravidão, poder familiar
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