POTASSIUM FERTILIZATION OF SOYBEAN, PEARL MILLET, AND COTTON IN A NO-TILL ROTATION SYSTEM IN THE CERRADO REGION DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 200%"><span style="font-size: 11pt"><!--[if !supportEmptyParas]--></span></p> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm...
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Universidade Federal de Goiás
2009-03-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Tropical |
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Maria da Conceição Santana Carvalho Tiago Gomes da Silva Mesquita Wilson Mozena Leandro Juarez Patrício de Oliveira Júnior Alberto Carlos de Campos Bernardi Pedro Luiz de Freitas |
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Maria da Conceição Santana Carvalho Tiago Gomes da Silva Mesquita Wilson Mozena Leandro Juarez Patrício de Oliveira Júnior Alberto Carlos de Campos Bernardi Pedro Luiz de Freitas POTASSIUM FERTILIZATION OF SOYBEAN, PEARL MILLET, AND COTTON IN A NO-TILL ROTATION SYSTEM IN THE CERRADO REGION DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Pesquisa Agropecuária Tropical Glycine max Pennisetum Gossypium hirsutum qualidade da fibra eficiência agronômica |
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Maria da Conceição Santana Carvalho |
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POTASSIUM FERTILIZATION OF SOYBEAN, PEARL MILLET, AND COTTON IN A NO-TILL ROTATION SYSTEM IN THE CERRADO REGION DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO |
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POTASSIUM FERTILIZATION OF SOYBEAN, PEARL MILLET, AND COTTON IN A NO-TILL ROTATION SYSTEM IN THE CERRADO REGION DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO |
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potassium fertilization of soybean, pearl millet, and cotton in a no-till rotation system in the cerrado region doses e formas de aplicação da adubação potássica na rotação soja, milheto e algodão em sistema plantio direto |
publisher |
Universidade Federal de Goiás |
series |
Pesquisa Agropecuária Tropical |
issn |
1983-4063 |
publishDate |
2009-03-01 |
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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 200%"><span style="font-size: 11pt"><!--[if !supportEmptyParas]--></span></p> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">The main objective of this study was to evaluate the efficiency of potassium fertilizer application, as related to rate, placement (in-row, broadcast, and split topdress) and time (before sowing, at sowing, and topdressing), in a soybean, pearl millet, and cotton no-till rotation system, in a typic dystrophic Red Latosol (Hapludox), in Turvelândia, Goiás State, Brazil (17<sup>o</sup>51’S, 50<sup>o</sup>18’W). The experimental design was a factorial randomized block, with 4 replications. Potassium source was KCl. Potassium was applied to soybean (0 kg ha<sup>-1</sup>, 30 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, and 180 kg ha<sup>-1 </sup>of K<sub>2</sub>O<strong>) </strong>in the planting row or broadcasted before sowing, at sowing, or topdressed. For cotton, the K rates were 0 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, 120 kg ha<sup>-1</sup>, and 240 kg ha<sup>-1</sup> of K<sub>2</sub>O, applied before sowing and placed in the planting row, with none or one topdressing, or split in two applications. The pre-planting cotton K was applied in the pearl millet. There was no effect of potassium fertilization on soybean yield. As a cover crop, pearl millet used, more efficiently, the 60 kg ha<sup>-1 </sup>of K<sub>2</sub>O rate. Results showed that the best cotton agronomic efficiency was obtained with 146 kg ha<sup>-1 </sup>of<sup> </sup>K<sub>2</sub>O, supplied before sowing. Results also showed positive effects of potassium fertilization on cotton fiber quality.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1cm; margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"> </p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">KEY-WORDS:<em> Glycine max</em>; <em>Pennisetum</em>;<em> Gossypium hirsutum</em>; fiber quality; agronomic efficiency.</span></span></span></p><br><p class="MsoBodyText3" style="text-align: justify; line-height: 200%"><!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17<sup>o</sup>51’S, 50<sup>o</sup>18’W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 30 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup> e 180 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, 120 kg ha<sup>-1</sup> e 240 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha<sup>-1 </sup>de K<sub>2</sub>O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha<sup>-1</sup> de K<sub>2</sub>O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1cm; margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"> </span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: <em>Glycine max</em>; <em>Pennisetum</em>; <em>Gossypium hirsutum</em>; qualidade da fibra; eficiência agronômica.</span></span></span></p></p> |
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doaj-9783759bd4bc4fc39bf91f7097587f5d2020-11-24T22:53:42ZengUniversidade Federal de Goiás Pesquisa Agropecuária Tropical1983-40632009-03-0139215816710.5216/pat.v39i2.3519POTASSIUM FERTILIZATION OF SOYBEAN, PEARL MILLET, AND COTTON IN A NO-TILL ROTATION SYSTEM IN THE CERRADO REGION DOSES E FORMAS DE APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA NA ROTAÇÃO SOJA, MILHETO E ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETOMaria da Conceição Santana CarvalhoTiago Gomes da Silva MesquitaWilson Mozena LeandroJuarez Patrício de Oliveira JúniorAlberto Carlos de Campos BernardiPedro Luiz de Freitas<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 200%"><span style="font-size: 11pt"><!--[if !supportEmptyParas]--></span></p> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">The main objective of this study was to evaluate the efficiency of potassium fertilizer application, as related to rate, placement (in-row, broadcast, and split topdress) and time (before sowing, at sowing, and topdressing), in a soybean, pearl millet, and cotton no-till rotation system, in a typic dystrophic Red Latosol (Hapludox), in Turvelândia, Goiás State, Brazil (17<sup>o</sup>51’S, 50<sup>o</sup>18’W). The experimental design was a factorial randomized block, with 4 replications. Potassium source was KCl. Potassium was applied to soybean (0 kg ha<sup>-1</sup>, 30 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, and 180 kg ha<sup>-1 </sup>of K<sub>2</sub>O<strong>) </strong>in the planting row or broadcasted before sowing, at sowing, or topdressed. For cotton, the K rates were 0 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, 120 kg ha<sup>-1</sup>, and 240 kg ha<sup>-1</sup> of K<sub>2</sub>O, applied before sowing and placed in the planting row, with none or one topdressing, or split in two applications. The pre-planting cotton K was applied in the pearl millet. There was no effect of potassium fertilization on soybean yield. As a cover crop, pearl millet used, more efficiently, the 60 kg ha<sup>-1 </sup>of K<sub>2</sub>O rate. Results showed that the best cotton agronomic efficiency was obtained with 146 kg ha<sup>-1 </sup>of<sup> </sup>K<sub>2</sub>O, supplied before sowing. Results also showed positive effects of potassium fertilization on cotton fiber quality.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1cm; margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"> </p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">KEY-WORDS:<em> Glycine max</em>; <em>Pennisetum</em>;<em> Gossypium hirsutum</em>; fiber quality; agronomic efficiency.</span></span></span></p><br><p class="MsoBodyText3" style="text-align: justify; line-height: 200%"><!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17<sup>o</sup>51’S, 50<sup>o</sup>18’W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 30 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup> e 180 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K<sub>2</sub>O (0 kg ha<sup>-1</sup>, 60 kg ha<sup>-1</sup>, 120 kg ha<sup>-1</sup> e 240 kg ha<sup>-1</sup>), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha<sup>-1 </sup>de K<sub>2</sub>O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha<sup>-1</sup> de K<sub>2</sub>O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1cm; margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"> </span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: <em>Glycine max</em>; <em>Pennisetum</em>; <em>Gossypium hirsutum</em>; qualidade da fibra; eficiência agronômica.</span></span></span></p></p>http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/3519Glycine maxPennisetumGossypium hirsutumqualidade da fibraeficiência agronômica |