Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notícias

O termo "má notícia" designa qualquer informação transmitida ao paciente ou a seus familiares que implique, direta ou indiretamente, alguma alteração negativa na vida destes. Por ser uma tarefa tão estressante, muitos médicos a evitam ou a realizam de maneira inadequada. Esse fato traz inú...

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Main Authors: Carolina Arcanjo Lino, Karine Lustosa Augusto, Rafael Andrade Santiago de Oliveira, Leonardo Bezerra Feitosa, Andrea Caprara
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Associção Brasileira de Educação Médica
Series:Revista Brasileira de Educação Médica
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022011000100008&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-97458204f9a541c483cf184ad6f7d4ab2020-11-24T21:21:37ZporAssocição Brasileira de Educação MédicaRevista Brasileira de Educação Médica1981-5271351525710.1590/S0100-55022011000100008S0100-55022011000100008Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notíciasCarolina Arcanjo Lino0Karine Lustosa Augusto1Rafael Andrade Santiago de Oliveira2Leonardo Bezerra Feitosa3Andrea Caprara4Universidade Estadual do CearáSanta Casa de Misericórdia de FortalezaSanta Casa de Misericórdia de FortalezaUniversidade Estadual do CearáUniversidade Estadual do CearáO termo "má notícia" designa qualquer informação transmitida ao paciente ou a seus familiares que implique, direta ou indiretamente, alguma alteração negativa na vida destes. Por ser uma tarefa tão estressante, muitos médicos a evitam ou a realizam de maneira inadequada. Esse fato traz inúmeras consequências negativas para o paciente e seus familiares. Embora seja objeto de estudo em diversos cursos de Medicina em nível internacional, o tema ainda é pouco abordado por professores e estudantes no contexto brasileiro. O protocolo Spikes descreve de maneira didática seis passos para comunicar más notícias. Esses passos foram utilizados em aula para alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Em seguida, os alunos avaliaram o método por meio de perguntas abertas. De maneira geral, foi considerado um modelo válido, apesar de serem consideradas possíveis limitações, como a necessidade de ser individualizado e adaptado a cada situação.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022011000100008&lng=en&tlng=enMedical EducationTruth DisclosurePhysician-Patient Relations
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