Convergências do feminino na poética muriliana
Pela liberdade feérica e a inteligência sans le secours d’etat major clama o eu poético muriliano, com algum saudosismo e ao mesmo tempo com uma marca única e voz cortante, bem ao estilo daqueles que constroem seu próprio jogo e sua própria arte. Em A Idade do Serrote, obra de memórias, Murilo Mende...
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doaj-9740c15006f84d7f9d62223c8c4c2c242020-11-25T02:30:16ZspaUniversidade Federal de Santa CatarinaBoletim de Pesquisa NELIC1984-784X1984-784X2006-06-0168/95163Convergências do feminino na poética murilianaDaniela Moraes Neves0Eötvös Loránd TudományegyetemPela liberdade feérica e a inteligência sans le secours d’etat major clama o eu poético muriliano, com algum saudosismo e ao mesmo tempo com uma marca única e voz cortante, bem ao estilo daqueles que constroem seu próprio jogo e sua própria arte. Em A Idade do Serrote, obra de memórias, Murilo Mendes confessa sua fascinação pelos mistérios humanos e, em toda a sua poesia, revela nas imagens femininas sua busca de expor em versos os incompreensíveis e complexos caminhos da experiência humana; não apenas através das reflexões de cada poema, mas também na forma assimétrica, fragmentada e de organização conscientemente desordenada de seus versos.https://periodicos.ufsc.br/index.php/nelic/article/view/1571/1306FemininoPoéticaMurilo Mendes |
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Pela liberdade feérica e a inteligência sans le secours d’etat major clama o eu poético muriliano, com algum saudosismo e ao mesmo tempo com uma marca única e voz cortante, bem ao estilo daqueles que constroem seu próprio jogo e sua própria arte. Em A Idade do Serrote, obra de memórias, Murilo Mendes confessa sua fascinação pelos mistérios humanos e, em toda a sua poesia, revela nas imagens femininas sua busca de expor em versos os incompreensíveis e complexos caminhos da experiência humana; não apenas através das reflexões de cada poema, mas também na forma assimétrica, fragmentada e de organização conscientemente desordenada de seus versos. |
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