Associação entre níveis de atividade física e transtorno mental comum em estudantes universitários
<p class="ResumoAbstract">Objetivou-se verificar se existe associação entre nível de atividade física (NAF) e transtorno mental comum (TMC) em universitários da área de saúde de uma universidade federal (UFAL). O estudo transversal com amostra de 220 universitários dos dois primeiros...
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Desafio Singular
2014-02-01
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Series: | Motricidade |
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doaj-973df4af4bd3449ca9e97fdde02691882020-11-24T20:56:51ZengDesafio SingularMotricidade 1646-107X2182-29722014-02-01101495910.6063/motricidade.10(1).21252611Associação entre níveis de atividade física e transtorno mental comum em estudantes universitáriosAdenice de Omena Silva0Jorge Lopes Cavalcante Neto1Universidade Federal de AlagoasUniversidade do Estado da Bahia - UNEB<p class="ResumoAbstract">Objetivou-se verificar se existe associação entre nível de atividade física (NAF) e transtorno mental comum (TMC) em universitários da área de saúde de uma universidade federal (UFAL). O estudo transversal com amostra de 220 universitários dos dois primeiros e dois últimos períodos de cada curso (65.9% mulheres e 34.1% homens). Aplicou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20), e um questionário sociodemográfico. Utilizou-se o <em>odds ratio</em> (OR: IC95%, <em>p</em>< 0.05). Observou-se classificação positiva para TMC em 43.2% da amostra. Encontrou-se maior percentual de inativos com TMC (67.4%) que ativos (32.6%), com risco significativo (OR= 3.202, IC95%: 1.830−5.600). Os estudantes dos primeiros períodos apresentaram-se mais ativos (55.3%) em relação aos concluintes (41.5%), com fator de proteção significativo (OR= 0.575, IC95%: 0.337−0.980). Farmácia apresentou maior prevalência de TMC (24.2%) e Nutrição a menor (9.5%); por sua vez, Farmácia apresentou a maior prevalência de ativos (68.4%), e Enfermagem de inativos (58.3%). Observou-se que os estudantes inativos apresentaram três vezes mais chances de desenvolver TMC que os ativos, evidenciando que a graduação pode ser uma fase de risco para os universitários, seja devido aos diversos estressores, à ausência de hábitos saudáveis, e/ou à pouca e/ou inadequada prática de atividade física durante esse período.</p>http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/2125 |
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