Propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum
Esse estudo objetivou avaliar as propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum (Hook. e Arn.) Radlk. Foram utilizadas três árvores com 20,3 ± 6 cm de diâmetro. Por regressão, determinou-se a variação no sentido base-topo de retratibilidade, coeficiente anisotrópico, teor de u...
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Embrapa Florestas
2016-06-01
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Series: | Pesquisa Florestal Brasileira |
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doaj-972426c3cf964063a422907a165d3b462021-02-13T11:43:34ZengEmbrapa FlorestasPesquisa Florestal Brasileira1809-36471983-26052016-06-01368610.4336/2016.pfb.36.86.884497Propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatumJussan Albarello de Cezaro0Rômulo Trevisan1Rafaelo Balbinot2Universidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa Maria Esse estudo objetivou avaliar as propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum (Hook. e Arn.) Radlk. Foram utilizadas três árvores com 20,3 ± 6 cm de diâmetro. Por regressão, determinou-se a variação no sentido base-topo de retratibilidade, coeficiente anisotrópico, teor de umidade saturado e massa específica básica. Para caracterizar a flexão estática na primeira tora, nas condições úmida e seca ao ar, foi realizada análise de variância pelo teste de Tukey. Observou-se decréscimo das contrações radial e tangencial e da massa específica básica da madeira no sentido base-topo, inversamente ao teor de umidade saturado, que apresentou uma variação crescente. Na análise do coeficiente anisotrópico, verificou-se uma tendência de acréscimo até 1,30 m de altura, seguido de estabilização a partir dessa posição até o topo. A contração longitudinal apresentou tendência de decréscimo até, aproximadamente, 40% de altura, seguido de acréscimo até a altura de inserção do primeiro galho vivo. As médias do coeficiente anisotrópico e da massa específica básica foram 2,3 kg m-3 e 594 kg m-3, respectivamente. A condição de umidade seca ao ar apresentou maior resistência à flexão estática do que quando saturada e os valores dos módulos de elasticidade e de ruptura foram semelhantes aos encontrados em estudos de Eucalyptus saligna e Carya illinoinensis. https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/884RetratibilidadeCoeficiente anisotrópicoFlexão estática |
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Esse estudo objetivou avaliar as propriedades físico-mecânicas da madeira de Chrysophyllum marginatum (Hook. e Arn.) Radlk. Foram utilizadas três árvores com 20,3 ± 6 cm de diâmetro. Por regressão, determinou-se a variação no sentido base-topo de retratibilidade, coeficiente anisotrópico, teor de umidade saturado e massa específica básica. Para caracterizar a flexão estática na primeira tora, nas condições úmida e seca ao ar, foi realizada análise de variância pelo teste de Tukey. Observou-se decréscimo das contrações radial e tangencial e da massa específica básica da madeira no sentido base-topo, inversamente ao teor de umidade saturado, que apresentou uma variação crescente. Na análise do coeficiente anisotrópico, verificou-se uma tendência de acréscimo até 1,30 m de altura, seguido de estabilização a partir dessa posição até o topo. A contração longitudinal apresentou tendência de decréscimo até, aproximadamente, 40% de altura, seguido de acréscimo até a altura de inserção do primeiro galho vivo. As médias do coeficiente anisotrópico e da massa específica básica foram 2,3 kg m-3 e 594 kg m-3, respectivamente. A condição de umidade seca ao ar apresentou maior resistência à flexão estática do que quando saturada e os valores dos módulos de elasticidade e de ruptura foram semelhantes aos encontrados em estudos de Eucalyptus saligna e Carya illinoinensis.
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