A prova prática-oral estruturada é comparável ao exame clínico objetivo estruturado na avaliação de micro-habilidades clínicas?

A simulação tornou-se estratégia de ensino importante em cursos da área da Saúde. O exame clínico objetivo estruturado (OSCE) é considerado padrão ouro na avaliação de habilidades e competências em simulação, mas ele exige muitos recursos, dificultando sua realização frequente. O objetivo deste est...

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Main Authors: Flávia Soares de Matos, Antonio Toledo Jr
Format: Article
Language:English
Published: UFMG 2020-09-01
Series:Revista Docência do Ensino Superior
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/19242
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spelling doaj-9684bfbf5cce4eb1af438d24b30417d02021-02-02T22:22:06ZengUFMGRevista Docência do Ensino Superior2358-63382237-58642020-09-011010.35699/2237-5864.2020.19242A prova prática-oral estruturada é comparável ao exame clínico objetivo estruturado na avaliação de micro-habilidades clínicas?Flávia Soares de Matos0Antonio Toledo Jr1Universidade José do Rosário Vellano em Belo Horizonte (UNIFENAS/BH), Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade José do Rosário Vellano em Belo Horizonte (UNIFENAS/BH), Belo Horizonte, MG, Brasil. A simulação tornou-se estratégia de ensino importante em cursos da área da Saúde. O exame clínico objetivo estruturado (OSCE) é considerado padrão ouro na avaliação de habilidades e competências em simulação, mas ele exige muitos recursos, dificultando sua realização frequente. O objetivo deste estudo foi comparar o OSCE com a prova prática-oral estruturada na avaliação de micro-habilidades clínicas. Foi realizada análise quasi-experimental com 21 estudantes de Medicina comparando os dois tipos de prova na avaliação de cinco habilidades obstétricas em ambiente simulado. Os discentes foram divididos em dois grupos. Na primeira fase, cada grupo realizou um tipo de prova. Após 3 semanas, eles realizaram as provas novamente de modo invertido. O tipo de prova (prova prática-oral estruturada ou OSCE) não influenciou a avaliação dos alunos (p>0,05), porém as notas foram mais elevadas (p<0,05) no segundo dia, independentemente do formato de exame, sugerindo efeito teste. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/19242Educação médicaAvaliação educacionalCompetência clínica
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publishDate 2020-09-01
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